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- As bolsas da Europa operaram em alta nesta sexta-feira, em meio a leitura positiva do PMI da Alemanha, que mostrou recuperação da indústria acima do esperado
- No Brasil, o destaque desta manhã foi a leitura do IPCA-15 de outubro. A aceleração para 0,94%, acima do esperado pelos analistas (estimativa mais alta de 0,93%), traz pressão aos juros de curto prazo
- Na Bovespa, há uma realização parcial de lucros das últimas sessões e alguns ajustes por petróleo e antecipação de balanços corporativos
As bolsas da Europa operaram em alta nesta sexta-feira, em meio a leitura positiva do PMI da Alemanha, que mostrou recuperação da indústria acima do esperado. Um dia após o último debate presidencial antes da eleição de 3 de novembro nos Estados Unidos, investidores demonstraram dificuldade em encontrar um referencial, o que deixou bolsas de Nova York e juros dos Treasuries sem direção única, mas com leve viés negativo.
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No Brasil, o destaque desta manhã foi a leitura do IPCA-15 de outubro. A aceleração para 0,94%, acima do esperado pelos analistas (estimativa mais alta de 0,93%), traz pressão aos juros de curto prazo.
O mercado embute aceleração nos núcleos e o espalhamento da alta de preços no indicador. Nas taxas longas, pesam a persistência das preocupações com o quadro fiscal e a valorização do dólar. A moeda inverteu a trajetória inicial de baixa e reflete justamente desconforto com a puxada do IPCA-15, aumento do risco fiscal e ainda o volume de investimentos estrangeiros (IDP) no País abaixo do piso das expectativas.
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Na Bovespa, há uma realização parcial de lucros das últimas sessões e alguns ajustes por petróleo e antecipação de balanços corporativos. Próximo às 14h, o índice recuava 0,2%, aos 101700 pontos. As ações da JBS, Localiza e CCR eram os destaques de queda. Na ponta positiva figuravam as ações da Embraer, Cia Hering e as Units do Santander.