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- O pregão desta terça-feira vai sendo marcado pela maior cautela nos negócios. A cotação do ouro caminhou para à marca histórica de US$ 2 mil a onça-troy
- No Brasil, o Ibovespa chegou a ensaiar uma realização de lucros mais consistente, mas o resultado menos negativo no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) em junho realimentou expectativa
O pregão desta terça-feira vai sendo marcado pela maior cautela nos negócios. A cotação do ouro caminhou para à marca histórica de US$ 2 mil a onça-troy, indicando a busca por proteção entre os investidores. Na Europa, as bolsas encerraram sem direção única, com os investidores acompanhando o aumento do número de casos da covid-19, mas de olho no anúncio de um potencial novo pacote de estímulo econômico nos Estados Unidos.
No Brasil, o Ibovespa chegou a ensaiar uma realização de lucros mais consistente, mas o resultado menos negativo no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) em junho realimentou expectativas de uma retomada da atividade doméstica mais forte. Em junho, foram fechados 10.984 postos formais. O resultado ficou melhor que a mediana estimada, que era negativa em 195 mil postos.
Nos mercados locais, às 13h45, o Ibovespa tinha leve queda de 0,2%, aos 104.300 pontos, enquanto o dólar avançava 0,2%. Entre os destaques, as ações do Carrefour Brasil sobem 5,3%, impulsionadas pelo bom resultado apresentado no 2T20. As ações de Telecomunicações também exibem ganhos, com destaque para Oi, em meio à novas ofertas do grupo formado pela TIM, VIVO e Claro pelos seus negócios de telefonia móvel. Na contramão, as ações da Weg realizam lucros e recuam 3%.
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