A última sessão da semana é de apetite ao risco nos mercados globais, com dado de inflação nos EUA em linha com o previsto e mercado de trabalho no Brasil mostrando resiliência. Ainda por aqui, após forte queda na sessão da véspera, o Ibovespa se estabilizava próximo aos 120 mil pontos, buscando manter o viés de alta e próximo de zerar a perda da semana.
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No início da tarde, as bolsas americanas avançam, com recuo dos juros dos Treasuries e do dólar, diante de uma cesta de moedas rivais. A desaceleração do índice de preços ao consumidor (PCE) de junho em linha com o esperado consolida apostas de pausa na elevação de juro pelo FED na reunião de setembro. Na Europa, as bolsas fecharam a sessão sem direção única, reagindo à desaceleração inflacionária na Alemanha, queda no índice de sentimento econômico na zona do euro e resultados corporativos.
Nesta madrugada, o minério de ferro negociado em Dalian, na China, exibiu a segunda queda consecutiva – desta vez de 2,68%, cotado a US$ 116,57 – e voltou a pressionar as ações do setor de mineração e siderurgia. Já o petróleo Brent, que recuava 0,49% aos US$ 83,83 o barril, também não contribuía para a performance das petrolíferas.
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No Brasil, próximo às 14h00, o Ibovespa subia 0,08% aos 120.091 pontos, com recuo do dólar frente ao real de 0,55%, cotado a R$ 4,73, e leve abertura dos vértices da curva de juros a termo. Mesmo mais dependentes do crédito para crescer, as ações do setor de tecnologia ignoram a trajetória de alta dos DI’s e se destacam no terreno positivo.
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