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- No Brasil, os investidores também realizam lucros recentes. Depois de testar os 121 mil pontos, próximo às 13h30, o Ibovespa recuava 0,8%, negociando ao redor dos 120 mil pontos
O pregão desta quinta-feira começou com viés positivo no exterior, refletindo: (i) a sinalização dada pelo presidente Joe Biden, de um plano de US$ 1,8 trilhão para as famílias, em discurso feito no Congresso americano ontem à noite; (ii) os bons resultados trimestrais apresentados pela Apple e Facebook, entre outras empresas e (iii) a perspectiva de aceleração no ritmo de crescimento da economia americana. Todavia, no início da tarde, as bolsas de Nova York passaram a realizar lucros e o movimento contaminou as bolsas da Europa que passaram a negociar em queda. Durante a sessão foi reportado que o PIB dos EUA cresceu 6,4% no primeiro trimestre em termos anualizados, ficando apenas 1% abaixo dos níveis pré-crise.
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No Brasil, os investidores também realizam lucros recentes. Depois de testar os 121 mil pontos, próximo às 13h30, o Ibovespa recuava 0,8%, negociando ao redor dos 120 mil pontos. Dados de inflação e notícias corporativas dão o “tom’ do mercado. As ações do setor financeiro registram perdas, depois de terem subido ontem em reação ao forte lucro do Santander no primeiro trimestre, que também gerou expectativas positivas para os resultados dos demais bancos no Brasil, no mesmo período. Lojas Americanas e Embraer eram os destaques negativos. Entre os destaques positivos figuravam B2W, Pão de Açúcar e Sabesp.
O acordo entre a Lojas Americanas e a B2W para a combinação operacional das empresas provocava efeitos divergentes nas ações das referidas empresas. O dólar oscilava entre altas e baixas, ora refletindo o fortalecimento da moeda no exterior ora em função das expectativas de ingresso de fluxo financeiro, em razão dos IPOs esta semana na B3.
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