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- As bolsas da Europa e os índices acionários de Nova York operam, em sua maioria, com viés de baixa, à medida que os investidores avaliam uma série de balanços corporativos
As bolsas da Europa e os índices acionários de Nova York operam, em sua maioria, com viés de baixa, à medida que os investidores avaliam uma série de balanços corporativos e dados de atividade econômica na Europa. O PIB da zona do euro e o da França vieram acima do esperado no 1T21, enquanto o PIB da Alemanha acabou frustrando as estimativas.
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O petróleo tinha sessão de queda e os juros dos Treasuries e o dólar avançam, no início da tarde desta sexta-feira.
No Brasil, o último pregão de abril é de pressão no câmbio, com o dólar acima de R$ 5,43 na máxima da sessão, em meio à disputa pela formação da Ptax do mês e de queda do Ibovespa abaixo dos 120 mil pontos, repercutindo a moeda americana forte no exterior e realização de lucros nas bolsas de Nova York. A queda do Ibovespa é alimentada principalmente por aquelas ações que recentemente foram importantes para a alta do Índice, ligadas a commodities, além das ações da CVC e da Azul. Entre os destaques positivos tínhamos as ações do Pão de Açúcar, Eletrobrás e Suzano.
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