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- A quinta-feira é marcada por um clima de maior cautela em meio ao avanço no número de casos da covid-19
- Em Nova York, os mercados também mostram viés de baixa, exceto o índice Nasdaq, que mostrou recuperação no início da tarde e opera em leve alta
- No Brasil, a queda do Ibovespa é amenizada por uma série de balanços corporativos do 2T20. No geral, as empresas estão mostrando resultados melhores que o estimado
A quinta-feira é marcada por um clima de maior cautela em meio ao avanço no número de casos da covid-19 em alguns países e reforçado por dados econômicos fracos, que reacenderam as preocupações sobre o ritmo da retomada econômica.
Nos EUA, a queda anualizada de 32,9% do PIB no segundo trimestre do ano confirmou o forte impacto causado pela pandemia, enquanto a segunda semana consecutiva de alta nos pedidos de auxílio desemprego mostra que a recuperação pode não ser tão rápida assim.
Na Alemanha, o PIB teve queda de 10,1% no segundo trimestre ante o primeiro, na maior queda desde 1970, quando o indicador começou a ser medido. Entre as bolsas, o clima de maior cautela foi visto no fechamento das bolsas da Europa, com os principais índices recuando acima dos 2%.
Em Nova York, os mercados também mostram viés de baixa, exceto o índice Nasdaq, que mostrou recuperação no início da tarde e opera em leve alta.
No Brasil, a queda do Ibovespa é amenizada por uma série de balanços corporativos do 2T20. No geral, as empresas estão mostrando resultados melhores que o estimado para o período, o que acaba ajudando na melhora da percepção de risco.
Hoje, por exemplo, os investidores começaram o dia avaliando os números da Vale, Pão de Açúcar, TIM, Localiza, Ambev e outros. Na bolsa, próximo das 13h40, o Ibovespa tinha queda de 0,6%, aos 104.950 pontos. No câmbio, o dólar opera próximo da estabilidade, aos R$ 5,16.
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