O último pregão do ano, com exceção do Reino Unido e EUA que negociarão em horário reduzido na sexta-feira, foi sem um direcionamento único para os principais mercados europeus. O tradicional rali de fim de ano das bolsas deu espaço para os temores com a disseminação da variante ômicron e assim os mercados encerraram mistos. Nos EUA, em dia de agenda econômica fraca e menor liquidez, os mercados operam também sem direção única. Assim o Dow Jones renovou máxima intradiária, ao passo que o Nasdaq oscilou no terreno negativo pela manhã e busca se firmar no campo positivo nesta tarde.
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No Brasil, em mais um dia de baixa liquidez, o mercado se apoia nas altas de NY para encerrar o último pregão do ano no positivo, buscando novamente os 105 mil pontos. Com a alta do minério na madrugada, o setor de siderurgia e mineração contribui para esse tom mais positivo do índice hoje. Outro setor que se destaca é o de tecnologia, muito penalizado com a deterioração do cenário macro, hoje puxa a fila entre as maiores altas do Ibovespa, enquanto os bancos são destaques negativo. Às 14h, o Ibovespa tinha alta de 0,9% ao 105.053 pontos, enquanto o dólar, em dia de realização forte, tinha queda de 2,25% cotado a R$ 5,57.
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