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Mercado Intraday: Bolsas externas em baixa pressionam Ibovespa

Mercado Intraday: Bolsas externas em baixa pressionam Ibovespa
Foto: Envato

As preocupações com a guerra na Ucrânia seguem no radar, e nesse ambiente, as bolsas na Europa operaram no campo negativo, repercutindo também à divulgação de números de crescimento do Reino Unido e do varejo alemão, além da taxa de desemprego da zona do euro. Nos EUA, os índices das bolsas de NY exibem leve baixa e os juros dos Treasuries recuam, enquanto investidores aguardam dados econômicos do país e eventuais comentários de dirigentes do Fed. No exterior, o dólar opera mais forte ante outras moedas emergentes, o petróleo seguia em queda acentuada, de mais de 4%. A commodity cai um pouco menos do que o visto mais cedo, após o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinar decreto que obriga “países não amigáveis” a comprarem gás natural russo em rublos, não mais em dólar ou outras moedas.

Aqui no Brasil, a falta de tração no exterior e o temor com aumento de gastos públicos exercem alguma pressão nos ativos locais. Na última sessão de março, o dólar e juros negociavam no início da tarde em queda, mas com o Ibovespa oscilando perto da estabilidade, afetado pelo mau humor externo. Mais cedo, a Bolsa subia impulsionada por ações ligadas a commodities e ao consumo. O movimento do dólar na contramão do exterior é atribuído a questões técnicas em dia de formação da Ptax de fim de mês e de trimestre, e também a fluxo de entrada de estrangeiros. Às 12h30, o Ibovespa tinha queda 0,06%, aos 120.200 pontos. O dólar à vista caía 0,90%, a R$ 4,7442. O DI para janeiro de 2027 cedia para 11,25%, de 11,33% no ajuste de ontem, e o para 2023 caía para 12,73%, de 12,77%.

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