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- Os índices acionários de Nova York recuam, enquanto os juros dos Treasuries avançam
- Na Europa, as bolsas também tiveram sessão de realização, em dia de agenda europeia relativamente fraca e sem indicadores locais relevantes
Os mercados começam a semana com os investidores mais cautelosos, em meio ao impasse sobre o teto da dívida americana e a suspensão temporária das negociações de ações da incorporadora Evergrande em Hong Kong, o que derrubou as bolsas asiáticas. Além disso também preocupa a crise energética global.
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Os índices acionários de Nova York recuam, enquanto os juros dos Treasuries avançam. O dólar subia ante a maioria dos emergentes, mas recuava diante de moedas fortes.
Na Europa, as bolsas também tiveram sessão de realização, em dia de agenda europeia relativamente fraca e sem indicadores locais relevantes.
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No exterior, o destaque foi o petróleo. A commodity reage à decisão da Opep+ de manter o plano para elevar sua oferta em 400 mil barris por dia em novembro.
O exterior negativo deve pesar nos ativos no Brasil. Os mercados de câmbio e de juros se ajustam em alta, de olho no avanço dos Treasuries. As soluções para questões pendentes no Orçamento de 2022, como precatórios e aumento do pagamento do Bolsa Família, bem como a crise hídrica e o cenário político seguem no radar dos investidores.
A tendência de alta do petróleo ajuda as ações da Petrobras. Vale também subia no início da tarde alinhada ao avanço nos preços do minério. Mesmo assim, o Ibovespa recuava no início da tarde 2,4%, negociando pouco acima dos 110 mil pontos, penalizado principalmente pelas ações do setor financeiro.
O dólar volta a superar R$ 5,40, pressionada adicionalmente pelas preocupações com a crise hídrica, que poderá aumentar a pressão inflacionária e sobre as contas públicas.
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