A balança comercial chinesa registrou números abaixo das previsões e com isso, as bolsas na Ásia fecharam sem sinal único. A disseminação da variante Delta e seus potencias impactos negativos para a recuperação da economia continuam contribuindo para o sentimento de cautela no exterior.
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O sinal negativo prevaleceu até o início da tarde entre as bolsas europeias e os índices acionários de NY, a exceção do Nasdaq que ainda subia. Houve avanço das negociações do pacote de investimentos em infraestrutura no Congresso dos Estados Unidos. Os juros dos treasuries também recuavam pela manhã, enquanto o iene sobe ante o dólar, mas a moeda americana ganha de emergentes e commodities. Na mesma linha, os contratos futuros de petróleo também apresentaram desvalorização.
No Brasil, o sentimento de cautela é sustentado pelas preocupações com o cenário fiscal, o impacto da crise hídrica e desdobramentos no campo político, além do exterior negativo.
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O dólar se reaproxima de R$ 5,30, os juros futuros têm viés de alta e o Ibovespa tem sessão de forte volatilidade, negociando ora no campo negativo, ora próximo a estabilidade. A queda dos preços do petróleo e minério de ferro também justifica os preços das ações.