Viveo (VVEO3) estreia na B3 e registra alta de 10% no preço das ações

A empresa do ramo de fabricação e distribuição de materiais e medicamentos Viveo (VVEO3) iniciou a negociação dos papéis no pregão desta segunda-feira (9). No IPO (Oferta Pública Inicial), as ações foram precificadas a R$ 19,92. Porém, poucas horas depois, as ações já subiram 10% sendo cotadas a R$ 21,89 até o meio dia.

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A empresa levantou R$ 2,2 bilhões, com 113.715.671 ações disponibilizadas, equivalente a 39,74% do capital social da empresa. De acordo com o balanço do segundo trimestre de 2021, o lucro líquido ajustado foi de R$ 82,1 milhões, registrando um crescimento de 203,5% em relação ao 2T20.

A empresa foi o 42º IPO registrado neste ano. Na cerimônia de abertura, o presidente da B3, Gilson Finkelsztain, afirmou que a chegada da empresa na Bolsa é uma forma de reforçar o setor de saúde e insumos hospitalares já presentes no mercado de capitais brasileiro.

No evento que marcou o IPO, Leonardo Byrro, CEO da Viveo, comentou sobre a atuação da companhia e destacou o trabalho dos mais de 4.200 colaboradores da empresa. “O nosso ecossistema de serviços de saúde nasceu para simplificar o mercado de saúde”, comenta.

Segundo Byrro, o momento difícil de pandemia com reflexos econômico e humanitário foi um cenário propício para a essência da empresa aflorar. “Com os recursos captados, vamos continuar construindo um crescimento acelerado, mas sem perder de vista o propósito de conectar o ecossistema da Viveo com o papel social de todas as empresas dentro do setor da saúde”, completa.

No guarda-chuva de empresas do grupo Viveo, estão as empresas Mafra Hospitalar, HealthLog, Tecnocold Vacinas, Diagnóstica Cremer, Byogene, Biogenetix, Vitalab, Cremer, Flexicotton, Daviso e Far.me e dona de marcas conhecidas como Cremer, Topz, Embramed e Salvelox.

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