

A semana começa com pouca tração nos principais mercados acionários globais. Em Nova York, os índices futuros registram alta modesta, reflexo principalmente de uma agenda econômica mais esvaziada.
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A semana começa com pouca tração nos principais mercados acionários globais. Em Nova York, os índices futuros registram alta modesta, reflexo principalmente de uma agenda econômica mais esvaziada.
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No pano de fundo dessa indefinição, pesam declarações recentes do secretário americano do Tesouro, Scott Bessent, que afirmou esperar concluir até outubro as negociações com países que ainda não firmaram acordos comerciais.
Já a vice-presidente de Supervisão do Federal Reserve (Fed, o Banco Central dos EUA), Michelle Bowman, revelou que, desde a reunião de julho, passou a defender a redução dos juros, citando as condições atuais do mercado de trabalho.
Enquanto isso, o dólar opera estável frente às principais moedas.
Os rendimentos dos Treasuries recuam e o petróleo futuro avança. No mercado de commodities, o minério de ferro ganhou força após uma consultoria chinesa informar que diversas siderúrgicas receberam orientação das autoridades para interromper temporariamente a produção no fim deste mês, em razão de preocupações com a poluição do ar.
A falta de referências externas mais fortes tende a limitar o apetite por risco no Brasil.
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De fato, o principal Exchange Traded Fund (ETF) brasileiro negociado no exterior, o EWZ, recuava levemente no pré-mercado.
No cenário doméstico, as atenções estão voltadas para o plano de contingência do governo, especialmente no que diz respeito às empresas e setores com maior volume de exportações para os Estados Unidos.
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