

Os mercados globais iniciam outubro sob pressão, refletindo os efeitos da paralisação do governo dos Estados Unidos, que pode atrasar a divulgação de indicadores importantes, como o payroll e o Consumer Price Index (CPI, o termômetro da inflação).
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Os mercados globais iniciam outubro sob pressão, refletindo os efeitos da paralisação do governo dos Estados Unidos, que pode atrasar a divulgação de indicadores importantes, como o payroll e o Consumer Price Index (CPI, o termômetro da inflação).
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Em Nova York, os futuros operam em queda, enquanto as bolsas europeias avançam, impulsionadas pelo desempenho positivo do setor farmacêutico.
Na Ásia, os pregões fecharam mistos, com destaque para a queda em Tóquio, diante da expectativa de uma possível alta dos juros pelo Banco do Japão.
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Nos demais mercados, os Treasuries de longo prazo apresentam viés de alta, e o dólar oscila frente às principais moedas. Entre as commodities, o petróleo recua em meio às preocupações com o shutdown americano e com os níveis de estoques nos EUA. Já o minério de ferro caiu 0,64% em Dalian, cotado a US$ 109,61 por tonelada.
Após o bom desempenho do Ibovespa em setembro, o cenário internacional de cautela, aliado à queda das commodities, pode pressionar os ativos brasileiros na primeira sessão de outubro. Mais cedo, as ADRs de companhias nacionais operavam sem direção definida no pré-mercado em Nova York.
No ambiente doméstico, os investidores acompanham a votação do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda, além das discussões em torno da meta fiscal e de possíveis contingenciamentos. Com uma agenda econômica mais enxuta, o foco do mercado se concentra nos desdobramentos políticos e fiscais.
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