Em Nova York, os índices futuros recuam, enquanto as bolsas europeias também cedem após novas ameaças tarifárias feitas por Donald Trump.
Na Ásia, os pregões fecharam de forma mista. A China registrou ganhos após a melhora do PMI industrial, que avançou de 50,5 em agosto para 51,2 em setembro.
Já em outros mercados, os rendimentos dos Treasuries recuam e o dólar perde força frente a moedas fortes. Entre as commodities, o petróleo amplia perdas diante da expectativa de aumento da produção pela Opep+, enquanto o minério de ferro caiu 0,64% em Dalian, para US$ 109,62 por tonelada.
No Brasil, o ambiente externo mais defensivo deve limitar o apetite por risco, em um cenário em que o quadro fiscal segue no centro das atenções.
O alerta do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre práticas que fragilizam a credibilidade das metas fiscais aumenta a percepção de cautela.
Além disso, a divulgação do resultado primário do setor público e da taxa de desemprego deve influenciar as expectativas em relação à política monetária.
No pré-mercado, os ADRs de empresas brasileiras operavam sem direção definida, refletindo a postura mais cautelosa dos investidores. Também seguem no radar a formação da Ptax e os leilões do Tesouro Nacional.