- Após quase dois anos de processo na Justiça, a mineradora MMX Minerais e Metálicos (MMXM3) e a MMX Corumbá, de Eike Batista, tiveram a falência decretada
- A decisão foi tomada pela 6ª Câmara Cívil do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro nesta quarta-feira (19)
- Até às 16h02, os papéis MMXM3 caíam 27%, para R$ 14,67. Logo na sequência, os ativos tiveram as negociações interrompidas
Após quase dois anos de processo na Justiça, a mineradora MMX Minerais e Metálicos (MMXM3) e a MMX Corumbá, ambas de Eike Batista, tiveram a falência decretada. A decisão foi tomada pela 6ª Câmara Cívil do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro nesta quarta-feira (19) e enviada a alguns minutos para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
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O resultado refletiu imediatamente nas ações. Até às 16h02, os papéis MMXM3 caíam 27%, para R$ 14,67. Logo na sequência, os ativos tiveram as negociações interrompidas. Em fato relevante, a mineradora afirma que pretende interpor um recurso assim que for intimada oficialmente sobre a decisão.
A empresa informou ainda que as falências das companhias podem afetar o Term Sheet (documento com termos e condições de um investimento) assinado em março com a CDILL – grupo de investimento chinês que havia se comprometido a investir R$ 50 milhões na MMX, por meio da aquisição de debêntures.
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No início do mês, a subsidiária MMX Sudeste também teve a falência decretada pela 1ª Vara Empresarial da Comarca de Belo Horizonte, do TJ de Minas Gerais.