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Oi (OIBR3): aprovação de plano para quitar R$ 44 bi em dívidas torna ação atrativa para investir?

Apoio massivo de credores a plano de recuperação judicial chama a tenção para quem pensa em especular com OIBR3. Veja o que dizem os especialistas

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

29/05/2024 | 11:58 Atualização: 29/05/2024 | 11:58

A Oi passa pelo seu segundo plano de recuperação judicial (Foto: Shutterstock/Gajus/Reprodução)
A Oi passa pelo seu segundo plano de recuperação judicial (Foto: Shutterstock/Gajus/Reprodução)

O novo plano de recuperação judicial da Oi (OIBR3) foi aprovado pela Justiça nesta última terça-feira (28). A companhia, que está com R$ 44,3 bilhões em dívidas, confirmou homologação do plano pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro com o apoio de 79,87% dos credores. Analistas do mercado financeiro disseram que, mesmo com a notícia positiva, o investidor deve ter cuidado com o ativo.

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Segundo Paulo Luives, especialista da Valor Investimentos, a aprovação do plano de recuperação judicial da companhia dá tranquilidade e estabilidade para a companhia conseguir sair dessa situação sem maiores sustos. Ele lembra também que os credores terão de 20 a 30 dias para fazer uma análise final e optar pela melhor forma de pagamento. “Ainda não é possível dizer quando a empresa deve sair dessa, a aprovação é um passo importante para a melhora da situação da empresa”, diz.

  • Leia também: Oi: Recuperação judicial e troca de CEO apontam para fim definitivo

Acillio Marinello, managing director da Essentia Consulting, comenta que o fato de a grande maioria dos credores ter aprovado o plano dá certa tranquilidade no momento para a companhia. “Isso mostra que a maioria dos credores acredita que a Oi deve conseguir pagar suas dívidas”, aponta o especialista.

Em seu plano de recuperação judicial, a Oi estima vender R$ 15 bilhões em ativos para abater as dívidas. A Oi Fibra está nessa relação. No passado, a Oi já se desfez do negócio de internet móvel, da infraestrutura de redes de fibra ótica e de imóveis e torres. Após essa recuperação judicial, a Oi terá apenas a divisão de internet e TI para empresas, conhecida como Oi Soluções, além das subsidiárias de telemarketing e serviços de manutenção em campo.

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Marinello também lembra que a espinha dorsal do plano está na injeção de recursos na Oi para sustentar suas operações até a realização da venda de ativos. Para isso, a empresa conseguiu um novo financiamento de até US$ 655 milhões, equivalente a cerca de R$ 3,4 bilhões no câmbio atual. Desse total, os credores financeiros vão colocar US$ 505 milhões, enquanto a empresa de infraestrutura de telecomunicações V.tal, controlada pelo BTG Pactual, aportará de US$ 100 milhões a US$ 150 milhões.

  • Ação da Oi ficou atrativa após acordo com credores e empréstimo? Especialistas comentam

Na visão de Artur Horta, especialista em investimentos da GTF Capital, o empréstimo assegura que a companhia mantenha suas operações, aliviando a pressão sobre a Oi. No entanto, ele afirma que, mesmo que esse novo endividamento seja positivo no curto prazo, a companhia está fazendo uma nova dívida em uma situação muito delicada.

“Esse processo de recuperação judicial é muito complicado. A empresa precisa fazer uma nova dívida para minimamente manter a sua recuperação. É muito difícil saber quando a empresa terá uma melhora de fato e se ela conseguirá sair dessa recuperação judicial sem falir. O primeiro processo de recuperação judicial foi muito moroso, então não é possível cravar quando a situação da companhia deve melhorar de fato”, diz Horta.

O que fazer com as ações OIBR3?

Embora otimistas com a notícia, os analistas dizem que a ação ainda não representa uma boa oportunidade de investimentos para a pessoa física que busca rendimentos no longo prazo. Paulo Luives, da Valor Investimentos, confessa que as notícias como a da aprovação do plano de recuperação reduzem algumas incertezas sobre o futuro da empresa e, por isso, podem fazer o preço da ação subir no curto prazo. Nesse sentido, para quem busca ganhos rápidos, o papel pode ser uma alternativa.

Ainda assim, ele comenta que aportar no papel agora significa entrar em uma negociação muito arriscada e só pode ser vista como um bom investimento para quem possui um perfil mais arrojado de investimento. “O mercado já está bem cascudo com a empresa pelo fato dela já ter passado por outra recuperação judicial no passado. Sendo assim, investir na Oi nesse momento é algo muito prematuro. A empresa precisa provar que esse plano realmente dará certo para a ação ficar interessante para o investidor”, alerta Luives.

  • Leia também: Como empresas de telecom podem se tornar novas estrelas dos dividendos

A empresa entrou com um primeiro pedido de recuperação judicial em junho de 2016. O processo se arrastou por seis anos e só foi dado como encerrado em dezembro de 2022. No entanto, em março de 2023, a Justiça aprovou o segundo plano de recuperação judicial da empresa, a atual. “Essa entrada e saída de uma recuperação judicial para a outra deixa a empresa em descrédito com o mercado. Justamente por causa disso, o investidor não pode ver a ação da companhia como uma oportunidade de investimento. Ainda há muitos passos para a empresa sair dessa situação. O cenário é muito incerto para a Oi”, relata Horta, da GTF Capital.

Já Marinello se mostra um pouco benevolente com o papel e diz que o acordo judicial pode ser um prelúdio para a empresa começar a se tornar atrativa para o investidor. O especialista reforça que o mercado de telecomunicações é muito competitivo, mas o empréstimo do grupo liderado pelo BTG consegue dar certa tranquilidade para a empresa. “Entretanto, a ação ainda oferece muitos riscos para o investidor, por isso, é possível dizer que a notícia funciona como um passo para deixar o papel atraente no futuro, quando tudo estiver mais estruturado, mas não que a empresa deve melhorar rapidamente”, salienta.

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