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Como ficam as ações da Oi (OIBR3) após início de 2ª recuperação judicial

O processo começa apenas 3 meses após a companhia encerrar uma das maiores 'RJs' da história

Por Luíza Lanza

17/03/2023 | 13:40 Atualização: 17/03/2023 | 13:40

Foto: Shutterstock/Gajus/Reprodução
Foto: Shutterstock/Gajus/Reprodução

A segunda recuperação judicial (RJ) da Oi (OIBR3) promete novas perdas aos acionistas da companhia. O processo foi autorizado pelo Juízo da 7ª Vara Empresarial da Comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro na quinta-feira (16) e acontece apenas três meses depois de a empresa de telefonia encerrar uma RJ de quase seis anos de duração.

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A Oi saiu de uma das maiores recuperações judiciais da história, iniciada em 2016, no dia 14 de dezembro de 2022. Mas, mesmo após todo o processo, segue com dívidas de R$ 18 bilhões – por isso, recorreu à Justiça no início de março. Na ocasião, as ações da companhia cederam mais de 12%.

Na visão de analistas ouvidos pelo E-Investidor, trata-se de uma tentativa de “turnaround” na companhia, termo utilizado no mercado para descrever a reestruturação de determinada empresa. Apesar disso, a situação deve seguir desafiadora, especialmente aos acionistas que já amargam perdas nas ações há alguns anos.

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“Isso não é nada bom para quem tem as ações da Oi”, diz Marco Monteiro, analista CNPI da CM Capital. “Já vem mostrando prejuízo e não é uma empresa que consegue dar lucro. E, quando entra em RJ novamente, deixa evidente a falta de preparo e de competência em honrar seus pagamentos.”

Na abertura do pregão desta sexta-feira (17) as ações da companhia ensaiaram uma ligeira valorização. Como contamos aqui, às 10h57, a OIBR3 era cotados a R$ 1,36, com alta de 4,62%.

No entanto, o bom humor durou pouco. Às 13h, a OIBR3 caía 0,77%, a R$ 1,29.

João Bertelli, sócio da A7 Capital, explica que as quedas das ações acontecem porque a RJ acende um alerta de desconfiança no mercado para com a empresa. “Apesar disso dar mais tempo para a empresa tentar equilibrar suas contas, para o mercado, é um alerta de que a empresa não está conseguindo se recuperar, e isso acaba atraindo uma aversão à risco maior para essas empresas”, diz.

O que fazer?

Para quem tem as ações da Oi na carteira, a perspectiva não é promissora. Mesmo que a companhia consiga se reerguer e melhorar sua saúde financeira nesta segunda recuperação judicial, esses processos costumam levar anos.

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Para João Bertelli, da A7 Capital, os atuais acionistas da companhia estão em uma situação delicada. “A tese de comprar ações e enxergar valor para o médio/longo prazo está diretamente ligada à capacidade da empresa em ser viável financeiramente”, pontua.

Coisa que não parece muito fácil no atual momento da companhia telefônica. A alavancagem da Oi segue elevada, um cenário ainda pior dado o atual patamar de Selic, de 13,75% ao ano, que encarece o custo de capital e dificulta a vida das empresas endividadas.

Marco Monteiro, da CM Capital, também não vê com bons olhos o futuro das ações. O analista explica que, ao escolher um papel na bolsa, o investidor deve buscar empresas com bons múltiplos, que estejam entregando um resultado positivo. E não aquelas endividadas, que têm um prejuízo cada vez maior, como a Oi.

“Se a OIBR4 perder os patamares de R$ 2,84, que é um fundo importante no preço, seria um momento de sair. Quanto à OIBR3, eu já não ficaria no ativo se ele perder o patamar de R$ 1”, afirma.

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