• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Mercado

Petrobras (PETR4): como a eleição na Venezuela afeta a estatal brasileira?

Analistas estimam que saída de Maduro do comando da Venezuela tenderia a afetar os preços do petróleo

Bruno Andrade é repórter do E-Investidor
Por Bruno Andrade

29/07/2024 | 11:47 Atualização: 30/07/2024 | 16:11

A Petrobras (PETR4) Foto: Adobe Stock
A Petrobras (PETR4) Foto: Adobe Stock

As eleições na Venezuela terminaram com indefinição neste domingo. O ditador Nicolás Maduro foi declarado reeleito pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela após ter conquistado 51,2% dos votos. Já a oposição disse que a apuração foi repleta de irregularidades e estima que o candidato Edmundo González Urrutia foi vencedor com 70% dos votos. Em meio a essa incerteza, a Genial Investimentos projeta como essa disputa no país vizinho pode afetar a Petrobras (PETR3; PETR4) e as demais petroleiras brasileiras.

Leia mais:
  • Inadimplência em FIIs valida tese de Luiz Barsi, o rei dos dividendos?
  • Mercado hoje: decisões de juros no Brasil e no exterior e mais 4 assuntos para começar a semana bem informado
  • XP recomenda 5 ações para comprar agora e lucrar na última semana de julho
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciou na madrugada desta segunda-feira a vitória de Nicolás Maduro na eleição presidencial na Venezuela. Com 80% da apuração concluída, o atual presidente do país obteve 51,2% dos votos, contra 44,2% do opositor Edmundo González Urrutia. Os demais candidatos somaram 4,6% dos votos. O comparecimento às urnas foi de 59%. O CNE informou ainda que a demora para a liberação dos resultados do pleito realizado no domingo, 28, ocorreu por causa de um ataque ao sistema de transmissão dos votos.

O analista comenta que não faltam indícios da ausência de lisura no processo eleitoral da Venezuela. Ele diz também que uma virada democrática é algo difícil de se apostar. O especialista relata que a queda do regime de Nicolás Maduro não é o cenário base, mas que há uma possibilidade remota disso acontecer. Caso Maduro caía, a mudança democrática na Venezuela traria redirecionamento nos interesses globais.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

O país da América do Sul possui uma das maiores reservas de petróleo do planeta. Em 2005, a Venezuela produzia 3,3 milhões de barris de petróleo por dia. O analista da corretora lembra que após o país passar por uma série de sanções econômicas, ao longo dos últimos anos (como congelamento de ativos financeiros e restrições a transações financeiras), teve uma queda na produção, que caiu para 600 mil barris por dia.

Na visão da Genial Investimentos, essa redução da produção venezuelana beneficiou a Rússia, visto que essa menor oferta da matéria-prima manteve os preços do petróleo em patamares estruturalmente mais elevados. Vale lembrar que a Rússia é um grande exportador de petróleo. Já para os EUA, a queda de Nicolás Maduro seria positiva, já que o país governando por Joe Biden passa por um período de juros altos e inflação acima da meta.

Com saída de Maduro, a Venezuela voltaria a produzir petróleo de forma acelerada, o que faria com que o preço do barril caísse, aliviando as pressões inflacionárias vividas pelo país. “É importante mencionar que a evolução dessa produção não é apenas “virar a chavinha” e deve acontecer apenas ao longo dos anos. Mas duvidamos que os níveis de preço explícitos nas curvas futuras dos preços do petróleo vão ficar indiferentes a esse evento – a depender dos planos do novo governo que vai assumir, é claro”, aponta Vitor Sousa, que assina o relatório da Genial.

Como a Petrobras seria impactada por uma queda de Nicolás Maduro?

Para a Petrobras e as pequenas produtoras brasileiras (juniors oils), o raciocínio é quase o mesmo. Com a maior reserva de petróleo de todo o planeta, a Venezuela teria o poder de resolver – ou ao menos, amenizar – o problema de oferta enfrentado pelo planeta tendo em vista o subinvestimento realizado pela indústria de exploração e produção nos últimos anos e retomar seu posicionamento como centro produtivo de petróleo.

Com essa mudança, o valor das ações da estatal brasileira seriam impactados pela queda do preço do petróleo. “Nesse caso, empresas com baixos custos de produção, baixo endividamento e planos de investimento modestos tenderiam a surfar melhor um cenário de preços mais baixos em relação aos atuais e, quem sabe, aproveitar as oportunidades que devem surgir adiante, principalmente no segmento de redesenvolvimento tendo em vista todo o subinvestimento que o país passou nos últimos anos”, explica Sousa.

Publicidade

Por causa disso, o especialista lista em ordem de preferência sobre quais ações o investidor poderia ter na carteira após o resultado nas eleições venezuelanas. A primeira é a Prio (PRIO3), com a Petrobras em segundo lugar. A terceira colocada é a Petrorecôncavo (RECV3) e a quarta,a 3R Petroleum (RRRP3).

A Prio gasta US$ 7 para extrair cada barril de petróleo de seus campos. Já a Petrobras tem um custo de US$ 6 por barril. A Petrorecôncavo tem um gasto de US$ 18 para retirar cada barril. E a 3R Petroleum possui um custo de US$ 18 dólares. Além dos custos, os analistas olham endividamento e planos de investimentos, o que faz com que a Prio fique em primeiro lugar em relação à estatal brasileira de petróleo.

A companhia do governo federal tem um endividamento medido pela alavancagem de 0,86 vezes a dívida líquida sobre Ebitda. Já a Prio  possui uma alavancagem de 0,7 vezes a dívida líquida sobre Ebitda. Além disso, a PRIO investiu 81% do seu patrimônio líquido nos últimos cinco anos, enquanto a Petrobras aportou 123%.

“Entendemos que o plano de investimento possa ser flexível em cenários de preços baixos do petróleo brent, mas a redução de investimento pode simplesmente não ser desejável, como na Petrobras. Por último, é importante lembrar que esse ‘ranking’ é baseado nas características que observamos hoje contra uma nova realidade que deve ser implementada ao longo dos anos”, comenta Vitor Sousa. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) declarou no domingo que Nicolás Maduro venceu as eleições na Venezuela com 51% dos votos. O resultado foi contestado pela oposição.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Ações
  • américa latina
  • Crise política
  • petr4
  • Petrobras
  • Petróleo
  • prio3
Cotações
12/07/2025 9h38 (delay 15min)
Câmbio
12/07/2025 9h38 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 2

    IVVB11: o que é, qual sua composição e como investir nesse fundo?

  • 3

    Golpe do “Pix errado”: veja como funciona e como não ser enganado

  • 4

    Consórcio vale a pena? Consórcio é uma forma de investimento? Especialistas respondem

  • 5

    Os 12 melhores cartões de crédito de 2025 com milhas, cashback e anuidade zero

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o É mãe solo? Veja os benefícios que você pode ter em 2025
Logo E-Investidor
É mãe solo? Veja os benefícios que você pode ter em 2025
Imagem principal sobre o Veja quais produtos podem ficar mais caros com as novas tarifas de Trump
Logo E-Investidor
Veja quais produtos podem ficar mais caros com as novas tarifas de Trump
Imagem principal sobre o Qual ação de frigorífico será mais afetada pelas tarifas de Trump?
Logo E-Investidor
Qual ação de frigorífico será mais afetada pelas tarifas de Trump?
Imagem principal sobre o Você sabe o que é liquidez? Entenda por que ela é importante para seus investimentos
Logo E-Investidor
Você sabe o que é liquidez? Entenda por que ela é importante para seus investimentos
Imagem principal sobre o Quer economizar, mas sem abrir mão do aquecedor? Veja 5 dicas
Logo E-Investidor
Quer economizar, mas sem abrir mão do aquecedor? Veja 5 dicas
Imagem principal sobre o Conta de luz fica mais cara durante o inverno? Entenda
Logo E-Investidor
Conta de luz fica mais cara durante o inverno? Entenda
Imagem principal sobre o Procurando um carro novo? Veja quais doenças dão desconto na compra
Logo E-Investidor
Procurando um carro novo? Veja quais doenças dão desconto na compra
Imagem principal sobre o Chuveiro ou ferro de passar: qual é o maior vilão da conta de luz?
Logo E-Investidor
Chuveiro ou ferro de passar: qual é o maior vilão da conta de luz?
Últimas: Mercado
Quina 6771 acumula, mas 52 apostas faturaram mais de R$ 6 mil; veja o rateio
Loterias
Quina 6771 acumula, mas 52 apostas faturaram mais de R$ 6 mil; veja o rateio

Prêmio principal acumulou e pode chegar a R$ 2,5 milhões no próximo sorteio

11/07/2025 | 21h35 | Por Igor Markevich
Petroleiras sobem em semana de escalada na guerra comercial; BRF e Marfrig tombam na Bolsa com assembleia adiada
Mercado
Petroleiras sobem em semana de escalada na guerra comercial; BRF e Marfrig tombam na Bolsa com assembleia adiada

Índice da B3 fechou em queda e ignorou alta de Vale (VALE3) e Petrobras (PETR3;PETR4)

11/07/2025 | 18h55 | Por Beatriz Rocha
Com tarifa de Trump no radar, Embraer (EMBR3) enfrenta risco de US$ 220 mi: o que fazer com as ações?
Mercado
Com tarifa de Trump no radar, Embraer (EMBR3) enfrenta risco de US$ 220 mi: o que fazer com as ações?

Papéis seguem em queda desde o anúncio feito pelo presidente dos EUA de taxação ao Brasil

11/07/2025 | 13h16 | Por Jenne Andrade
CVM adia novamente assembleia que decidirá fusão entre BRF e Marfrig; veja impacto nas ações
Mercado
CVM adia novamente assembleia que decidirá fusão entre BRF e Marfrig; veja impacto nas ações

As ações das duas empresas tombam quase 5% na bolsa de valores. Procuradas, BRF e Marfrig não quiseram comentar sobre o assunto

11/07/2025 | 11h45 | Por Daniel Rocha
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador