O Ibovespa hoje encerrou o pregão em alta de 2,76%, aos 122.385,92 pontos e com giro financeiro de R$ 43,6 bilhões. O principal índice da B3 subiu, nesta quinta-feira (7), em linha com as bolsas mundiais e atingiu seu patamar mais alto da história.
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O IBOV passou a sessão inteira no campo positivo impulsionado pela expectativa por mais estímulos nos EUA, após os democratas conquistarem também o controle do Senado e a oficialização da vitória de Joe Biden na eleição presidencial do país.
Em Nova Iorque o principal destaque do dia foi o Nasdaq, que subiu 2,56%. Dow Jones e S&P 500 encerraram o pregão com altas de 0,69% e 1,48%, respectivamente. Os três índices americanos também bateram recordes de fechamento.
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Apesar do desempenho positivo do Ibovespa, nem todos os papéis subiram. As três ações que registraram as maiores quedas do índice foram CVC (CVCB3), Energisa (ENGI11) e CPFL Energia (CPFE3).
Confira o que afetou o desempenho desses três papéis:
CVC (CVCB3): -3,65%, R$ 19,56
Com desvalorização de 3,65%, as ações da empresa encerraram o pregão com o pior desempenho do dia, cotadas a R$ 19,56. Não há motivos que sustentem a queda do CVCB3 na sessão desta quinta (7).
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 4,96%.
Energisa (ENGI11): -3,57%, R$ 47,58
Com baixa de 3,57%, as ações da empresa tiveram o segundo pior desempenho do dia e encerraram o pregão cotadas a R$ 47,58. O papel da elétrica caiu em bloco junto com todo o setor, com investidores migrando de ativos das companhias do segmento para as ações de empresas ligadas a commodities.
O movimento ocorre porque o segmento elétrico é de capital intensivo e ligado à atividade doméstica. Ou seja, não se beneficia da recuperação econômica mundial e do aumento das exportações.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 9,13%.
CPFL Energia (CPFE3): -3,45%, R$ 30,25
Com variação negativa de 3,45% no dia de hoje, as ações da empresa fecham o top 3 das maiores baixas do pregão, cotadas a R$ 30,25. O CPFE3 teve desvalorização pelo mesmo motivo do ENGI11.
No mês, as ações da empresa têm desvalorização de 7,07%.
*Com Estadão Conteúdo