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- O Ibovespa subiu 1,31% nesta sexta-feira (01), aos 121.570,15 pontos e volume negociado de R$ 32,4 bilhões
- Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Suzano (SUZB3), Klabin (KLBN11) e Usiminas (USIM5).
O Ibovespa subiu 1,31% nesta sexta-feira (1), aos 121.570,15 pontos e volume negociado de R$ 32,4 bilhões. Esta é a terceira semana consecutiva que o índice termina em alta. No pregão que inicia o segundo trimestre do ano, o otimismo se refletiu sobretudo sobre empresas dos setores ligados ao cenário doméstico, em uma sessão de queda das taxas dos principais contratos de juros futuros, explica Rob Correa, analista CNPI.
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“O destaque negativo do dia foi para Petrobras (PETR3), com uma queda após dias seguidos de otimismo, o que foi motivado por uma entrevista em que Silva e Luna afirmou detalhes sobre como o presidente Bolsonaro intervia ativamente na empresa”, diz Correa.
Em Nova York, o Dow Jones e S&P 500 fecharam com altas de 0,40% e 0,34%, respectivamente. Já Nasdaq terminou o dia subindo 0,29%.
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Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Suzano (SUZB3), Usiminas (USIM5) e Klabin (KLBN11)
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Suzano (SUZB3): -1,70%, R$ 54,21
As ações da Suzano lideraram as baixas do dia na B3, pressionadas pela baixa do dólar. “Mais de 90% da receita da Suzano é em dólar”, afirma Pedro Serra, chefe de Pesquisas da Ativa Investimentos. Os papéis caíram 1,70%, cotados a R$ 54,21.
A SUZB3 cai 1,70% no mês. No ano, acumula perdas de 8,74%.
Klabin (KLBN11): -1,62%, R$ 23,73
As ações da Klabin caem 1,62%, cotadas a R$ 23,73. Assim como a Suzano, as ações da Klabin foram pressionadas pela queda do dólar.
Os papéis caem 1,62% no mês. No ano, há queda de 6,17%.
Usiminas (USIM5): -1,43%, R$ 13,77
As ações da Usiminas caíram 1,43%, a R$ 13,77, mesmo após iniciar a manhã com ganhos. De acordo com Rafael Passos, sócio da Ajax Capital, a queda se dá diante do desafiador cenário macroeconômico enfrentado pelo setor de siderurgia. “A gente teve por um lado os reajustes das siderúrgicas, mas até que ponto eles terão sucesso se hoje o consumo vem enfraquecendo?” questiona.
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Os papéis sofreram queda de 1,43% no mês e 9,17% no ano.
*Com Estadão Conteúdo