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- O Ibovespa caiu 1,18% nesta sexta-feira (16), aos 125.960,26 pontos e volume negociado de R$ 41,5 bilhões
- Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Embraer (EMBR3), Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) e Azul (AZUL4)
O Ibovespa caiu 1,18% nesta sexta-feira (16), aos 125.960,26 pontos e volume negociado de R$ 41,5 bilhões. Ainda que tenha garantido um resultado semanal positivo, o índice acompanhou a queda do mercado internacional, que teme permanência prolongada da inflação.
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Em Nova York, o S&P 500 e Dow Jones fecharam com baixas de 0,75% e 0,86%, respectivamente. Também em queda, o Nasdaq terminou o dia em baixa de 0,80%. Por conta da preocupação com o crescimento inflacionário, investidores temem retirada de estímulos econômicos pelo governo americano.
Além da cautela com indicadores macroeconômicos, a porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki, reiterou a necessidade de seguir “vigilante” com variantes do coronavírus. Outro dado que chamou a atenção do mercado foi o índice de sentimento do consumidor americano, que caiu de 85,5 em junho, para 80,8 na preliminar de julho.
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Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Embraer (EMBR3), Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) e Azul (AZUL4).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
Embraer (EMBR3): -4,49%, R$ 17,45
Devolvendo parte dos ganhos do início da semana, a Embraer fechou o pregão com queda de 4,49%, com papéis cotados a R$ 17,45.
A EMBR3 cai 7,53% no mês, mas valoriza 97,18% no ano.
Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3): -3,82%, R$ 44,53
O cenário negativo nos EUA afetou diretamente as siderúrgicas. Apesar da alta da última quinta-feira (15), a CNS cai 3,82%, com ações precificadas a R$ 44,53.
As ações sobem 1,23% no mês e 41,68% no ano
Azul (AZUL4): -3,27%, R$ 40,48
Além da Embraer, outra representante das aéreas ocupa espaço na lista das maiores quedas do Ibovespa por conta das incertezas quanto ao avanço da variante Delta do coronavírus e à lentidão na vacinação. A Azul tem desvalorização de 3,27% no dia, com ações cotadas a R$ 40,48.
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As ações caem 7,77% no mês, mas acumulam crescimento de 3% no ano.
*Com Estadão Conteúdo