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- O Ibovespa subiu 1,29% nesta terça-feira (21), aos 110.249,73 e volume negociado de R$ 29,73 bilhões
- Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram IRB Brasil (IRBR3), SulAmérica (SULA11) e Gerdau S.A (GGBR4)
O Ibovespa subiu 1,29% nesta terça-feira (21), aos 110.249,73 e com volume negociado de R$ 29,73 bilhões. O índice de ações recuperou um pouco as perdas obtidas no pregão de ontem, quando fechou com baixa de mais de 2%.
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João Beck, economista e sócio da BRA, explica que o mercado está digerindo um pouco melhor a Evergrande. “A dúvida é se estamos lidando com um caso de insolvência ou liquidez e como será a atuação do Partido Chinês no caso. Uma declaração do presidente da empresa e alguns analistas de crédito tranquilizaram o mercado de que não estamos num ‘evento Lehman’, como tem se dito”, diz, em referência ao caso do Lehman Brothers, que prejudicou a economia mundial em 2008.
Em Nova York, o S&P 500 e o Dow Jones fecharam em queda de 0,081% e 0,15%, respectivamente. Já o Nasdaq terminou o dia com valorização de 0,22%.
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Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram IRB Brasil (IRBR3), SulAmérica (SULA11) e Gerdau S.A (GGBR4).
Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:
IRB Brasil (IRBR3): -1,64%, R$ 4,80
Sem gatilhos específicos, as ações IBRB3 fecharam o dia em baixa de 1,64%, caindo para R$ 4,80.
No mês, os papéis da companhia registram queda de 10,30%; e no ano há desvalorização de 41,44%.
SulAmérica (SULA11): -1,56%, R$ 27,08
Também sem gatilhos específicos, as ações da SULA11 encerraram o pregão com baixa de 1,56%, cotadas a R$ 27,08.
No mês, os papéis acumulam queda de 7,77%. No ano, há desvalorização de 35,05%.
Gerdau S.A (GGBR4): -1,31%, R$ 24,05
O setor siderúrgico em todo o planeta ainda está sendo penalizado pelos riscos do possível colapso da gigante chinesa do setor imobiliário Evergrande. Analistas apontaram para o Broadcast que, embora a situação da empresa chinesa tenha arrefecido um pouco após seu CEO garantir que honrará as obrigações da companhia e os pagamentos, as incertezas no curto prazo ainda prevalecem.
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No mês, os papéis de GGBR4 registram desvalorização de 15,36%. No ano, a alta é de 1,40%.
*Com Estadão Conteúdo