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Mercado

Ibovespa fica abaixo de Hungria e Indonésia em ranking de bolsas mundiais

Indicador encerrou abril no vermelho, com 1,70% de queda; compare com o desempenho de outros 39 índices

Por Geovani Bucci

07/05/2024 | 17:23 Atualização: 07/05/2024 | 17:40

(Foto: Daniel Teixeira/Estadão)
(Foto: Daniel Teixeira/Estadão)

O Ibovespa ocupa a 24ª posição entre os 40 índices de bolsas globais, de acordo com levantamento feito por Einar Rivero, da Elos Ayta.

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O desempenho brasileiro é inferior ao de mercados como China, Hungria, Tailândia e Indonésia. Em abril, o Ibov registrou queda de 1,70%, aos 125.924,19 pontos.

Foi mais um mês no vermelho. O principal índice de ações da Bolsa brasileira ensaiou uma recuperação, com  alta de 1,39% até 9 de abril, chegando ao maior patamar desde fevereiro –  aos 129,8 mil pontos. No entanto, com a divulgação dos dados de inflação dos Estados Unidos e aumento da insegurança fiscal doméstica, a ligeira retomada de otimismo se perdeu.

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De acordo com Pedro Lang, especialista em renda variável da Valor Investimentos, credenciada à XP Investimentos, a performance brasileira segue estagnada e bem fraca em comparação à outros países emergentes. “Temos hoje um patamar de preço bem atrativo em comparação a esses territórios, mas mesmo assim, isso mostra a dificuldade em lidarmos com nossas particularidades políticas e econômicas”, afirma.

  • Leia Mais: Ibovespa ensaia recuperação, mas termina abril com queda de 1,70%

O desempenho ruim de setores que historicamente “carregam” a bolsa como minério de ferro pesou muito contra o índice, segundo João Daronco, analista CNPI da Suno Research. “Essas empresas têm sofrido muito por questões ligadas à China, principalmente ao setor imobiliário chinês, acerca de incertezas sobre o crescimento futuro do mesmo”, diz.

Além disso, Daronco salienta a menor liquidez do mercado. Atualmente, investidores estrangeiros estão retirando dinheiro da B3, a bolsa brasileira, o que resulta numa força vendedora maior do que a compradora.

Para Eduardo Rahal, analista chefe da Levante Inside Corp, o principal fator de influência foram os dados conflitantes sobre inflação e emprego nos Estados Unidos, que levam à postergação do início do ciclo de cortes de juros e isso afetou negativamente os ativos de risco em países emergentes. “Em 2024, o Brasil enfrentou uma significativa saída de capital estrangeiro, totalizando cerca de R$ 33 bilhões, com quase R$ 11 bilhões apenas em abril”, diz.

  • Leia Mais: Ação despenca mais de 30% em abril; veja os piores desempenhos do Ibovespa

Nesta quarta-feira (1º), o banco central norte-americano Federal Reserve (Fed) anunciou que a taxa de juros se mantém entre 5,25% a 5,50% ao ano. O resultado prorroga a pressão sobre a curva de juros e o câmbio no Brasil. Internamente, o Ibovespa foi afetado pelo projeto de Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO) em que se manteve a meta de déficit zero para 2025, o que postergou o primeiro superávit para 2026 e causou desconforto.

No ranking, a principal alta no mês de abril foi registrada pelo BIST 100, da Turquia. O país já vem apresentando alta desde o ano passado e esse mês não foi diferente, com um salto de 9,88%. Veja a lista completa:

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Ibovespa registrou o pior quadrimestre desde a pandemia

Segundo a Elos Ayta Consultoria, o Ibovespa, que é o principal indicador da bolsa brasileira, teve uma queda significativa de 6,16% no primeiro quadrimestre de 2024. Essa queda representa a pior performance desde 2020, quando enfrentamos uma das maiores crises financeiras da história devido à pandemia, resultando em um declínio de 30,39% no mesmo período daquele ano.

Ao analisar os dados desde 2010, é possível observar que o Ibovespa teve queda nos primeiros quatro meses do ano em sete ocasiões e teve valorização em oito. O destaque positivo foi em 2016, com um crescimento de 24,36%. No entanto, a desvalorização observada em 2024 é a terceira maior desde então, ficando atrás apenas das quedas de 2020 e 2013, que foram de 8,27%.

Segundo Eduardo Rahal, da Levante, apesar de essa queda do mês de abril parecer inicialmente moderada, um olhar mais atento revela uma situação mais desfavorável. “Dos papéis que compõem o índice, somente 25 companhias registraram desempenho positivo. Petrobras (PETR3), (PETR4) e Vale (VALE3) se destacaram e ajudaram a mitigar o que poderia ter sido uma queda mais drástica”, salienta.

Por outro lado, o dólar PTAX (taxa de câmbio de referência determinada pelo Banco Central) teve uma valorização notável de 6,83% no primeiro quadrimestre de 2024, marcando a maior alta desde 2020, quando registrou um aumento de 34,64%. Desde 2010, essa valorização do dólar em 2024 é a terceira maior, ficando atrás dos aumentos de 2020 e 2015, que foram de 12,7%.

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Ao longo dos últimos 15 anos, o dólar PTAX teve valorização em sete anos e queda em oito, evidenciando a volatilidade do câmbio e como fatores tanto externos quanto internos podem influenciar o desempenho da moeda.

O que esperar da Bolsa brasileira?

Segundo Junior Reginatto, head de renda variável da Nippur Finance, as bolsas globais registraram perda de 3,5% em média no mês de abril por conta da inflação americana. “O S&P 500 caiu 4,16% sendo o primeiro mês negativo desde outubro do ano passado. Em Nasdaq, a mesma coisa. No acumulado de 2024, o Brasil se destaca negativamente”, pontua.

“Olhando para frente, parece provável que os cortes de juros nos EUA só ocorrerão mais para o final do segundo semestre, talvez em setembro”, diz Eduardo Rahal, da Levante. “Isso implica uma possível elevação nas expectativas para o pico dos juros no Brasil, conforme indicado pela curva atual.”

Apesar das distorções percebidas na curva de juros, Rahal afirma que vê oportunidades de investimento na B3, que pode oferecer uma margem de segurança considerável. De acordo com o analista, a Bolsa brasileira está negociando a múltiplos abaixo da média histórica e apresenta-se mais acessível em comparação com seus pares emergentes.

No entanto, ele sugere uma alocação equilibrada de ativos de risco. “Apoiamos compra de ações levando em conta o diferencial do Brasil como um exportador de energia e alimentos, algo que deverá se valorizar, mas que exigirá paciência”, diz.

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