• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão
Mercado

Riscos vindos de Lula e EUA levam corretoras a mudar projeção da Selic

Mercado se divide sobre cortes da taxa básica de juros da economia brasileira; veja os fatores de risco

Por Leo Guimarães

06/11/2023 | 3:00 Atualização: 06/11/2023 | 7:15

Prédio do Banco Central em Brasília. (Foto: Marcello Casal Jr-Agência Brasil)
Prédio do Banco Central em Brasília. (Foto: Marcello Casal Jr-Agência Brasil)

Com a redução de 0,5 ponto porcentual anunciada na última quarta-feira (1º), que levou a Selic para 12,25% ao ano, o mercado se dividiu sobre a expectativa em relação à quantidade e à magnitude de novos cortes na taxa básica de juros que vão acontecer nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC).

Leia mais:
  • É melhor investir no Tesouro Selic 2026 ou 2029? Entenda
  • Dólar hoje: moeda cai abaixo de R$ 5 após decisão do Federal Reserve
  • Como o risco de déficit fiscal em 2024 impacta os títulos IPCA+
Imagem de background da newsletter Imagem de background da newsletter no mobile
News E-Investidor

Assine a nossa newsletters e receba notícias sobre economia, negócios e finanças direto em seu e-mail

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

O mercado passou a precificar uma taxa terminal mais alta, próxima dos 10,70%, com o ciclo de cortes terminando no final do primeiro semestre. Muitos agentes, por outro lado, acreditam que o BC poderá reduzir mais e com o ciclo de baixa seguindo pelo segundo semestre de 2024. “Cenário que depende dos dados de atividade, inflação e dos juros nos Estados Unidos“, argumenta Chirstopher Galvão, analista da Nord Research.

Parte do mercado projeta três novos cortes (em dezembro, janeiro e março), com a mesma magnitude desta reunião de novembro, de 50 pontos-base (0,50%), e mais uma de 25 pontos-base (0,25%), encerrando o ciclo de baixa em 10,50%. Outra parte acredita em quatro cortes de 50 pontos-base – o equivalente a 0,5% – e um de 25 pontos-base, com o ciclo se encerrando em 10%. Há ainda quem aposte em 9,75% até o final do ano que vem.

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Luciano Costa, economista chefe da Monte Bravo Corretora, é um dos profissionais do mercado que ficou mais cauteloso depois das últimas notícias. “A gente trabalha com Selic terminal de 10% após a discussão de mudança de meta ter entrado na pauta”, diz Costa.

O economista refere-se às declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que no último dia 27 de outubro afirmou não ter intenções de cumprir a própria meta de déficit zero para 2024 negociada pelo seu governo. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também não ajudou na leitura ao se recusar a dar uma resposta mais enfática sobre o compromisso do governo com o déficit zero.

Visão mais conservadora

"Alterou-se o plano de voo do Banco Central e a visão mais conservadora vem se mostrando a mais acertada", diz o economista chefe da Ágora, Dalton Gardiman. Para ele o Copom ainda deverá vir com mais quatro cortes de 50 pontos até chegar ao final do ciclo de corte de juros, numa base de 10,25% ao ano.

Independente do peso atribuído às falas do presidente no resultado final dos juros, os agentes do mercado trabalham com a manutenção dos cortes, dada a dinâmica inflacionária do País, que continua apresentando sinais de melhora.

"Mesmo com um cenário de atividade forte, emprego forte, os indicadores de inflação têm dado o espaço para que o Banco Central possa continuar com a política de afrouxamento", diz Ricardo Jorge, sócio da casa de análise Quantzed. Para ele, a volatilidade das últimas semanas não deverá ser suficiente para mudar a postura do Banco Central, pelo menos até o final deste ano. "Os dados permanecem dando suporte para o BC seguir com a mesma política sem alterações", avalia.

Gustavo Sung, economista chefe da Suno Research, explica que o ambiente benigno para o corte de juros vem de alguns meses. "Quando olhamos a composição, temos núcleos desacelerando, como nos preços de serviços, e temos alguns indicativos de desaceleração de atividade econômica, além do arrefecimento do mercado de crédito", diz.

Veja agora a análise de alguns profissionais de casas de research e corretoras ouvidos pelo E-investidor:

Luan Alves, analista chefe da VG Research

Esperamos um corte de igual magnitude (0,5 ponto porcentual) na próxima reunião (de dezembro), fechando o ano em 11,75%. Os passos futuros vão depender da evolução do balanço de riscos doméstico e internacional.

Guilherme Sousa, economista da Ativa Investimentos

Esperamos manutenção de 0,5 ponto porcentual nas próximas três reuniões do Copom do Banco Central, com corte adicional de 0,25 ponto porcentual na primeira reunião do segundo trimestre de 2024. Com isso, o ciclo se encerra com a Selic em 10,50% ao ano.

Luciano Costa, economista chefe da Monte Bravo Corretora

Há espaço para até quatro cortes de 50 pontos-base nas reuniões até maio (2024). Em junho, imaginamos que o Copom diminua o ritmo a 25 pontos-base, de tal forma a terminar o ciclo com a Selic em torno de 10%.

Corretora BGC Liquidez

A corretora trabalha com uma projeção de meta final para Selic em 11,75% para o final de 2023, um porcentual de consenso no mercado. Para o ano que vem, seus analistas projetam que os cortes cheguem a 9,75%, com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechando em 3,9% ao final de 2024.

Nicolas Borsoi, economista chefe da Nova Futura Investimentos

Para dezembro deste ano, projetamos uma queda de 0,50%, ou 5o pontos-base. Para janeiro projetamos mais uma queda de 0,50%, assim como em março, e mais uma de 0,25% em junho. A Nova Futura projeta que o ciclo de queda da Selic termine em 10,50%.

Ricardo Jorge, sócio da casa de análise Quantzed

Eu acho que é muito mais provável que a Selic termine no meio desse caminho todo, algo em torno de  9,5%. Esse é o cenário mais factível se a gente continuar com essa mesma dinâmica inflacionária positiva. Óbvio que se esse cenário pode mudar no ano que vem.

Banco BTG Pactual

Diante da fotografia atual, os analistas do BTG trabalham com a projeção de meta final da Selic em 2023 em 11,75% e de 9,50% ao final de 2024. Um porcentual no meio do caminho de projeções de mercado anteriores que chegaram a precificar uma Selic terminal de 8%.

Dalton Gardiman, economista chefe da corretora Ágora

Alterou-se o plano de voo do Banco Central e a visão mais conservadora vem se mostrando a mais acertada. O Copom ainda deverá vir com mais quatro cortes de 50 pontos-base, até chegar ao final do ciclo de corte de juros, em junho, a 10,25% ao ano.

Gustavo Sung, economista chefe da Suno Research

O Banco Central deve manter a redução de mesma magnitude para dezembro. Nossa expectativa é cortes até junho do ano que vem, porque o cenário de inflação no Brasil está muito mais benigno do que vimos há alguns meses.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Conteúdo E-Investidor
  • Copom
  • Inflação
  • Juros
  • Selic
Cotações
04/07/2025 14h47 (delay 15min)
Câmbio
04/07/2025 14h47 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Imposto de Renda 2025: é possível saber em qual lote vou receber a restituição? Saiba como

  • 2

    Governo pode barrar o corte do IOF; vale antecipar a compra de dólar?

  • 3

    Dólar mais barato: veja as contas globais que cortaram o IOF e prometem reembolsos

  • 4

    Bolsa de Valores a 160 mil pontos? Veja as projeções dos bancos para o 2º semestre de 2025

  • 5

    O que é IOF e como funciona?

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Pé-de-Meia: veja como multiplicar o valor guardado com 3 estratégias simples
Logo E-Investidor
Pé-de-Meia: veja como multiplicar o valor guardado com 3 estratégias simples
Imagem principal sobre o Como conseguir meia-entrada legalmente sem ser estudante: veja o passo a passo
Logo E-Investidor
Como conseguir meia-entrada legalmente sem ser estudante: veja o passo a passo
Imagem principal sobre o 5 direitos pouco conhecidos que quem tem mais de 60 anos pode usar para economizar
Logo E-Investidor
5 direitos pouco conhecidos que quem tem mais de 60 anos pode usar para economizar
Imagem principal sobre o Você tem direito? Veja 8 principais benefícios sociais oferecidos pelo Governo
Logo E-Investidor
Você tem direito? Veja 8 principais benefícios sociais oferecidos pelo Governo
Imagem principal sobre o Você conhece a regra das duas pizzas de Jeff Bezos? Ela pode mudar sua carreira
Logo E-Investidor
Você conhece a regra das duas pizzas de Jeff Bezos? Ela pode mudar sua carreira
Imagem principal sobre o Auxílio natalidade: o que é e quem pode solicitar o benefício?
Logo E-Investidor
Auxílio natalidade: o que é e quem pode solicitar o benefício?
Imagem principal sobre o Quais são as 10 maiores Bolsas de Valores do mundo? Veja o ranking
Logo E-Investidor
Quais são as 10 maiores Bolsas de Valores do mundo? Veja o ranking
Imagem principal sobre o Cafeteira elétrica virou vilã da conta de luz? Entenda por que o consumo pode surpreender
Logo E-Investidor
Cafeteira elétrica virou vilã da conta de luz? Entenda por que o consumo pode surpreender
Últimas: Mercado
Por que o Banco do Brasil (BBAS3) ‘sumiu’ das carteiras de dividendos de bancos e corretora
Mercado
Por que o Banco do Brasil (BBAS3) ‘sumiu’ das carteiras de dividendos de bancos e corretora

Instituições também revisaram projeções de dividendos após decepção com balanço da empresa

04/07/2025 | 13h19 | Por Beatriz Rocha
Embraer (EMBR3) vive melhor momento na Bolsa; ainda vale comprar a ação?
Mercado
Embraer (EMBR3) vive melhor momento na Bolsa; ainda vale comprar a ação?

Papéis da companhia bateram a máxima histórica nesta semana; veja o que recomendam os analistas para o investidor

04/07/2025 | 13h00 | Por Bruno Andrade
Bolsas da Ásia fecham sem direção única, com foco em tarifas dos EUA
Mercado
Bolsas da Ásia fecham sem direção única, com foco em tarifas dos EUA

Donald Trump, disse na última quinta-feira que espera anunciar mais acordos comerciais

04/07/2025 | 06h56 | Por Rariane Costa
Ibovespa hoje: Embraer (EMBR3) volta a saltar; apenas 9 ações fecham em queda
Mercado
Ibovespa hoje: Embraer (EMBR3) volta a saltar; apenas 9 ações fecham em queda

Índice da B3 bateu recorde intradiário e de fechamento, enquanto Bolsas de NY também subiram

03/07/2025 | 18h59 | Por Beatriz Rocha
Ver mais

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

Logo do 'News E-Investidor'

Ao fornecer meu dados, declaro estar de acordo com a Política de Privacidade do Estadão e com os Termos de Uso.

Obrigado por se inscrever! A partir de agora você receberáas melhores notícias em seu e-mail!
notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador