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Mercado

China reage à retaliação de Trump: entenda como a guerra comercial afeta os seus investimentos

A guerra comercial entre as duas potências econômicas eleva o risco de uma recessão a nível global

Por Daniel Rocha

09/04/2025 | 9:10 Atualização: 09/04/2025 | 13:11

O acirramento entre as duas potências econômicas eleva o risco de uma recessão global (Foto: Adobe Stock)
O acirramento entre as duas potências econômicas eleva o risco de uma recessão global (Foto: Adobe Stock)

A China aumentou as tarifas de importação sobre os produtos dos Estados Unidos de 34% para 84% nesta quarta-feira (9), com base nos “princípios básicos do direito internacional”. A medida entra em vigor a partir desta quinta-feira (10) e busca pressionar o presidente americano, Donald Trump, a voltar atrás na decisão de elevar as tarifas contra o gigante asiático de 54% para 104%. Em nota, o Ministério das Finanças da China classificou o aumento das alíquotas pelos americanos como “um erro em cima de outro” e alegou que as taxas prejudicam o sistema comercial multilateral, além de impactar a estabilidade da ordem econômica global.

Leia mais:
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“A China está pagando para ver até onde Trump aguenta a pressão das bolsas globais e da sociedade porque eles (os chineses) sabem que nessa disputa a pressão dos americanos é mais pesada”, avalia Thiago Aragão, diretor de estratégia da Arko Advice e colunista do E-Investidor. A nova retaliação trouxe mais volatilidade para os mercados com os investidores preocupados com o risco de uma recessão em nível global, causada pelo acirramento comercial entre os dois países. Na manhã desta quarta (9), por volta das 8h22 (horário de Brasília), o ouro para junho avançava 3,03%, a US$ 3.082,60 a onça-troy, na máxima intraday.

Já os futuros de Nova York ampliaram perdas, com o Dow Jones e Nasdaq caindo cerca de 1,6% e 1,1%, respectivamente. O índice VIX – ‘termômetro do medo’ em Wall Street – inverteu sinal e sobe 3,6%, a 54,22 pontos. “O impacto do acirramento do conflito comercial entre a China e os Estados Unidos deve manter o mercado em elevada volatilidade, mantendo a tendência de busca por segurança que tem valorizado o dólar globalmente desde que a China anunciou a retaliação”, diz André Valério, economista sênior do Inter.

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Desde o dia 2 de abril, quando as tarifas recíprocas foram anunciadas, as ações das empresas americanas perderam US$ 7 trilhões em valor de mercado. Desse total, US$ 4,9 trilhões são das gigantes de tecnologia, como Tesla (TSLA) e Apple (AAPL), segundo dados da Elos Ayta Consultoria. Contudo, a deterioração das bolsas globais abre oportunidades interessantes para o investidor. A TAG Investimentos, gestora com R$ 14 bilhões sob gestão, avalia que a depreciação das bolsas de Nova York, como o S&P500, pode estar perto do seu fim, o que sugere um momento interessante para um incremento gradual de posição.

“Em termos relativos, a bolsa americana, depois de muito tempo cara em relação à renda fixa, começa a ficar atrativa”, disse a TAG Investimentos, em relatório divulgado no início desta semana. Contudo, as movimentações no portfólio devem ser feitas com bastante cautela. “Não é uma situação de resolução imediata. Será um dia de cada vez”, acrescenta.

Já Rafael Meyer, Gestor do Solutions MFO do grupo SWM, acredita que manter até 30% do patrimônio em ativos dolarizados é o mais adequado para se proteger do atual cenário. Além disso, o momento exige estar posicionado em ações de empresas resilientes a períodos de crise. “Migrar para carteiras de ações com empresas boas geradoras de caixa ou carteiras de crédito com baixa alavancagem tendem ser mais resilientes”, diz o gestor.

Fernando Siqueira, head de research da Eleven Financial, por sua vez, acredita que os investimentos de renda fixa possuem a melhor relação risco-retorno para o investidor. “As LTNs (títulos do Tesouro Direto prefixados) e as NTNBs (títulos públicos indexados à inflação) possuem taxas implícitas bastante altas e o cenário que está se moldando é que tenhamos juros mais baixos em um a dois anos”, afirma Siqueira.

  • Tesouro IPCA+ é a melhor opção para se proteger das tarifas de Trump, diz Azimut Brasil

Entenda a guerra comercial entre os EUA e China

A queda de braço entre as duas potências econômica acontece desde o dia 2 de abril, quando Trump anunciou o pacote de tarifas “recíprocas” para todos os países. A China esteve entre as nações mais afetadas pelas medidas ao ser taxada com uma alíquota de 34%. O imposto se soma aos 20% que já estavam em vigor, anteriormente. Em retaliação à decisão do presidente americano, o governo chinês comunicou que os produtos americanos também seriam taxados na mesma proporção. Pequim disse ainda que adicionou 11 empresas americanas à sua lista de “entidades não confiáveis”, impedindo-as de fazer negócios na China ou com empresas chinesas.

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A postura do gigante asiático não agradou Trump que ameaçou aplicar uma taxa adicional de 50%, caso o governo chinês não recuasse das retaliações até terça-feira (8). “Se a China não retirar seu aumento de 34% acima de seus abusos comerciais de longo prazo até amanhã, 8 de abril de 2025, os Estados Unidos imporão tarifas adicionais à China de 50%, com efeito em 9 de abril”, escreveu Trump no Truth Social. “Além disso, todas as conversas com a China sobre as reuniões solicitadas conosco serão encerradas”, acrescentou.

Logo em seguida, o Ministério do Comércio disse que a imposição pelos EUA das chamadas ‘tarifas recíprocas’ à China é “completamente infundada e é uma prática típica de intimidação unilateral”. O órgão chinês disse ainda que o país está disposto a lutar até o fim. Diante do posicionamento do gigante asiático, o governo americano comunicou, na tarde de ontem, a aplicação de uma tarifa adicional de 50% sobre os produtos chineses. Veja os detalhes nesta reportagem.

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