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- As taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto continuam a trajetória de queda nesta terça-feira (13)
- Na primeira atualização da plataforma, os Prefixados, papéis que pagam uma taxa “fixa” ao ano, apresentavam quedas entre 0,02 e 0,08 ponto percentual
- Os títulos IPCA+, que pagam a variação da inflação mais uma taxa “fixa” ao ano (chamada “juro real”), também registravam quedas nas rentabilidades entre 0,05 e 0,07 ponto percentual
As taxas dos títulos públicos do Tesouro Direto continuam a trajetória de queda nesta terça-feira (13). Na primeira atualização da plataforma, os Prefixados, papéis que pagam uma taxa “fixa” ao ano, apresentavam quedas entre 0,02 e 0,08 ponto percentual. O maior prêmio estava no vencimento para 2031, com retorno de 11,62% ao ano.
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Os títulos IPCA+, que pagam a variação da inflação mais uma taxa “fixa” ao ano (chamada “juro real”), também registravam quedas nas rentabilidades entre 0,05 e 0,07 ponto percentual. O maior prêmio estava no vencimento para 2029, com rendimento real de 5,96% ao ano.
Vale lembrar que IPCA+ e Prefixados estão sujeitos à marcação a mercado. Isto significa que os preços e taxas oscilam diariamente conforme as mudanças nas perspectivas econômicas. No geral, quando o Tesouro passa a emitir títulos com taxas maiores, os preços desses ativos caem – ou seja, quem tem IPCA+ e Prefixados na carteira e precisa vender antes do vencimento, vai sofrer com desvalorização. O contrário também acontece, quando as taxas caem, como agora, os títulos ganham com a marcação a mercado.
Para escapar dessa volatilidade, o investidor deve manter o capital até o vencimento estabelecido no papel. O Tesouro Selic também é uma opção para quem não quer encarar oscilações.
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Veja preços e taxas do Tesouro Direto desta terça (13):