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Excepcionalismo americano: Trump não muda visão de gestores sobre ações nos EUA

Para além da mera diversificação, ações americanas são vistas como as melhores oportunidades de retorno

Por Luíza Lanza

06/05/2025 | 18:31 Atualização: 06/05/2025 | 18:46

Governo Trump ficou marcado pela dura imposição de tarifas comerciais. (Foto: Adobe Stock)
Governo Trump ficou marcado pela dura imposição de tarifas comerciais. (Foto: Adobe Stock)

Em uma janela de seis meses, boa parte do mercado mudou: orientado pela tese de que os Estados Unidos eram o único destino possível para investimentos internacionais, passou a questionar as vantagens competitivas das empresas americanas e o lugar do dólar como reserva de valor global. Tudo isso graças à volatilidade causada por Donald Trump, que, desde que assumiu novamente a presidência do país em janeiro desde ano, vem promovendo uma agenda econômica forte, questionada por muitos, baseada até aqui sobretudo na imposição de tarifas de importação.

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Mas isso a visão dos gestores de fundos de ações globais não se alterou tanto assim. Tito Ávila, sócio fundador da LIS Capital, critica a mudança de consenso muito rápida do mercado, que “olha para a tela e muda de ideia” rapidamente. Bruno Waga, sócio e co-gestor da estratégia de Ações Globo da Opportunity, também não concorda que o excepcionalismo americano acabou e, menos ainda, que as vantagens de se investir nos EUA mudaram ou diminuíram.

A diversificação em moeda forte foi tema de um painel na TAG Summit, evento da TAG Investimentos realizado nesta terça-feira (6) em São Paulo. Os gestores explicaram que, para além de Trump, o foco do longo prazo não se alterou. É nos EUA onde estão as grandes empresas do mundo, com receitas globais e vantagens competitivas que justificam o investimento no longo prazo, mesmo nos ciclos de incerteza.

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Na Opportunity, o investimento no mercado americano não é tido como mera diversificação internacional para descorrelacionar risco, estratégia muito defendida no mercado. Mas como um pilar de retorno. Há 10 anos, a gestora fez um movimento para reforçar a musculatura de análise internacional e buscar as boas oportunidades lá fora a partir do seguinte questionamento: “se não tivéssemos nascido no Brasil, daríamos esse foco ao mercado brasileiro?”. E a resposta foi não, conta Waga.

“Chamamos de empresas americanas por terem sido criadas e estarem listadas lá, mas elas são globais. Nesses períodos de turbulência, redobramos o foco naquelas que confiamos nas vantagens competitivas, que vão estar melhor em dois anos e se provar baratas hoje”, diz o gestor.

Tito Ávila, da LIS, destaca que o Brasil tem um dos maiores home bias dentre os emergentes. O termo é usado no mercado para se referir ao viés comportamental de investidores de dar preferência aos produtos locais em detrimento de ativos internacionais. Há razões para isso, claro; o custo de oportunidade via CDI é alto, os ativos brasileiros têm maior liquidez do que os vizinhos chilenos ou peruanos, para citar exemplos de investidores que alocam mais no exterior. Mas há bons motivos para olhar para fora.

“Aqui temos 400 empresas listados, nos EUA são 4 mil. A concentração de setores é bastante distinta, o mercado americano é muito mais líquido”, diz o sócio-fundador da LIS. “Os EUA se tornaram excepcionais em um trabalho de décadas. Se Trump provar que está danificando a marca americana, é questão de tempo para que o sistema regule.”

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