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Mercado

Vale (VALE3): desempenho operacional afasta pessimismo do mercado? Veja o que dizem os analistas

Estrategistas também apontam desafios para a companhia como a volatilidade nos preços do minério de ferro

Por Murilo Melo

17/07/2024 | 11:21 Atualização: 18/07/2024 | 7:10

(Foto: Fabio Motta/Estadão)
(Foto: Fabio Motta/Estadão)

Os analistas dos principais bancos e corretoras começaram a traçar estimativas para o balanço financeiro da Vale (VALE3) no segundo trimestre deste ano (2T24), após a mineradora divulgar, no fim do pregão de terça-feira (16), seus resultados operacionais. A mineradora, que está em processo de sucessão na presidência, diz que vai divulgar o balanço contábil do segundo trimestre no dia 25 deste mês.

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Os estrategistas da Genial Investimentos dizem que a Vale demonstrou números interessantes de vendas em todas as suas operações, resultando em um avanço de Ebitda ajustado, que representa o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, de US$ 3,9 bilhões, um aumento de 10% em relação ao trimestre anterior (1T24) e de 4,4% em comparação ao ano anterior (2T23).

No entanto, isso representa uma queda de 4,9% em relação às estimativas anteriores da Genial. Esse desempenho foi impactado, segundo a corretora, por prêmios negativos nos finos de minério de ferro e custos mais altos de desestocagem da Vale. Para o segmento de pelotas, a empresa projeta Ebitda de US$ 767 milhões, uma queda de 13% em relação ao trimestre anterior e de 6,2% em comparação ao ano passado.

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O Goldman Sachs também ajustou suas previsões, reduzindo o Ebitda do 2T24 da Vale de US$ 4,1 bilhões para US$ 3,9 bilhões, uma diminuição de 5%. Essa revisão foi motivada, segundo os especialistas, por preços de minério de ferro mais fracos do que o esperado e descontos de sílica mais altos. O banco mantém sua classificação de compra, mas reduziu o preço-alvo das ações da Vale de US$ 16 para US$ 15,9.

Os analistas da XP Investimentos, Lucas Laghi, Guilherme Nippes e Fernanda Urbano, destacaram que os dados operacionais da Vale indicam um aumento em relação às projeções iniciais, que estimavam um Ebitda ajustado de US$ 4,2 bilhões para o segundo trimestre.

Por outro lado, o Citi estimou uma revisão para baixo de cerca de 2% no Ebitda de consenso, passando de US$ 4,1 bilhões para US$ 4 bilhões. Os analistas Alexander Hacking e Stefan Weskott esperam que a ação tenha um desempenho “em linha”.

Em contrapartida, o BTG Pactual mantém uma postura neutra, afirmando que a Vale deve apresentar um relatório de ganhos abaixo do esperado. O banco destacou que, embora haja melhorias na história, que começa com detalhes até uma visão mais ampla da Vale, é necessário esperar por mais visibilidade sobre algumas das fontes de sobrecarga antes de mudar de postura. As negociações da Samarco parecem estar progredindo bem, e há uma expectativa de um resultado melhor do que o antecipado pelo mercado.

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Já o Safra diz que o lucro operacional ajustado da Vale no 2T24 deve chegar a cerca de US$ 3,96 bilhões, o que fica abaixo das suas expectativas iniciais de US$ 4,1 bilhões e das estimativas gerais de US$ 4,3 bilhões. Isso se deve principalmente à redução nos preços e na quantidade de níquel e cobre vendidos, além de uma diminuição nos embarques de pelotas, que mais do que compensaram os bons resultados obtidos com as vendas de pelotas, explicam os analistas.

Mas o Safra aponta que a produção de minério de ferro da Vale no 2T24 teve um desempenho positivo, crescendo 2% em comparação ao ano anterior, o que foi um destaque importante do trimestre para a empresa. Os estrategistas também observam que os resultados do segundo trimestre dão à Vale flexibilidade para gerenciar sua produção ao longo de 2024 sem comprometer a meta de produção de 310–320 milhões de toneladas. Mas ressaltam que a produção de níquel foi um ponto fraco, com uma queda de 24% em relação ao ano anterior, devido a paradas de manutenção programadas que impactaram negativamente a produção

Vale: analistas pontuam desafios e oportunidades

Em todos os relatórios divulgados, os analistas dizem que a Vale enfrenta desafios operacionais e de mercado, incluindo a volatilidade dos preços do minério de ferro e questões operacionais, como os prêmios negativos e custos elevados. No entanto, há também potenciais catalisadores positivos. A resolução das negociações da Samarco e a melhoria no desempenho operacional podem oferecer novas oportunidades para a empresa.

Os analistas ressaltam que a história macroeconômica da China, um importante mercado para a Vale, tem se deteriorado recentemente, adicionando um obstáculo adicional. Ainda assim, a empresa é vista como descontada em termos de avaliação, com múltiplos de Ebitda relativamente baixos e rendimentos de dividendos próximos de 10%.

No segundo trimestre deste ano, a Vale registrou uma produção de 80,59 milhões de toneladas de minério de ferro, um aumento de 2,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse resultado está longe de alcançar o máximo da faixa estabelecida pela empresa para 2024, que é de 320 milhões de toneladas da commodity. As informações foram divulgadas no relatório trimestral de produção da empresa.

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A Vale destacou que o desempenho operacional de abril a junho foi impulsionado pela excelente performance do projeto S11D, localizado em Carajás, no Pará, e pela operação em Vargem Grande, em Minas Gerais. O projeto S11D, segundo a empresa, alcançou um recorde para um segundo trimestre, com a produção de 19,5 milhões de toneladas, um aumento de 1,9% em relação ao mesmo período de 2023.

Enquanto isso, o sistema Vargem Grande produziu 11,8 milhões de toneladas de abril a junho, um aumento significativo de 27,5% em comparação com o mesmo trimestre do ano passado, conforme relatório de produção. No acumulado do primeiro semestre, a Vale diz que produziu 151,4 milhões de toneladas de minério de ferro, um aumento de 4,1% em relação ao primeiro semestre do ano anterior.

As vendas de minério de ferro no segundo trimestre totalizaram 79,79 milhões de toneladas, um aumento de 7,3% em relação ao mesmo período do ano passado. No primeiro semestre do ano, as vendas da Vale atingiram 143,6 milhões de toneladas, um aumento de 10,4% em comparação com o primeiro semestre de 2023.

Estimativas para o Balanço da Vale no 2T24; entenda as projeções dos analistas em pontos rápidos

  • A Vale divulgou seus resultados operacionais após o pregão de terça-feira (16) e planeja lançar seu balanço contábil do segundo trimestre em 25 de julho.

Genial Investimentos:

  • Ebitda ajustado da Vale estimado em US$ 3,9 bilhões para o 2T24, com aumento de 10% em relação ao 1T24 e 4,4% em relação ao 2T23.
  • Queda de 4,9% nas estimativas anteriores devido a prêmios negativos no minério de ferro e custos elevados em desestocagem.
  • Projeção de Ebitda de US$ 767 milhões para pelotas, queda de 13% em relação ao trimestre anterior e 6,2% em relação ao ano anterior.

Goldman Sachs:

  • Ajuste do Ebitda do 2T24 de US$ 4,1 bilhões para US$ 3,9 bilhões, redução de 5% devido a preços mais fracos do minério de ferro e descontos de sílica.
  • Mantém classificação de compra, mas reduz preço-alvo das ações da Vale de US$ 16 para US$ 15,9.

XP Investimentos:

  • Expectativa de Ebitda ajustado de US$ 4,2 bilhões para o 2T24, destacando melhorias operacionais da Vale.

Citi:

  • Revisão para baixo do consenso de Ebitda para US$ 4 bilhões, queda de cerca de 2% em relação às previsões anteriores.

BTG Pactual:

  • Postura neutra com previsão de relatório de ganhos abaixo do esperado para a Vale.
  • Espera por mais visibilidade sobre as fontes de sobrecarga antes de mudar de postura.

Safra:

  • Estimativa de lucro operacional ajustado da Vale em cerca de US$ 3,96 bilhões para o 2T24.
  • Redução devido a queda nos preços de níquel e cobre e menor volume de embarques de pelotas.
  • Destaque positivo para produção de minério de ferro (+2% YoY) e desafios na produção de níquel (-24% YoY) da Vale.

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