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Negócios

Credit Suisse busca tranquilizar temor do mercado sobre falência

O banco é o segundo maior da Suíça, depois do UBS Group, que já precisou de resgate do governo na crise de 2008

Por Estadão Conteúdo

03/10/2022 | 10:05 Atualização: 03/10/2022 | 12:44

As ações do Credit Suisse caíram 21% no último mês. 01/10/2019 REUTERS/Arnd Wiegmann
As ações do Credit Suisse caíram 21% no último mês. 01/10/2019 REUTERS/Arnd Wiegmann

O Credit Suisse (C1SU34) tentou amenizar os temores sobre sua saúde em um memorando a funcionários e em uma rodada de telefonemas para investidores e clientes no fim de semana, segundo fontes familiarizadas com o assunto. Para analista, o banco é “grande demais para quebrar”.

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As ações do Credit Suisse caíram 21% no último mês e os spreads de seus credit-default swaps, um tipo de seguro contra inadimplência, subiram para seu nível mais alto do ano na última sexta-feira.

A condição de mercado deteriorada indica que o Credit Suisse pode ter dificuldades para levantar novas ações para pagar uma reestruturação planejada e que seus custos de financiamento podem aumentar acentuadamente. Não houve uma abordagem formal a nenhum acionista sobre a emissão de novas ações, disseram as fontes.

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O Credit Suisse anunciou no final de julho que reformularia seu banco de investimento e sairia de alguns outros negócios para se tornar uma instituição mais enxuta e menos arriscada, após desastres financeiros que incluíram um golpe de US$ 5,1 bilhões no ano passado do cliente Archegos Capital Management.

Veja nesta reportagem as falas de Luciano Telo, CIO do Credit Suisse, contando que o banco ainda não está adicionando posições em bolsa.

O banco suíço tem um grande negócio doméstico que atende a todos os tipos de clientes e compete globalmente em gestão de patrimônio, banco de investimento e gestão de ativos.

Suas ações foram negociadas abaixo do valor contábil, uma métrica comumente seguida pelos investidores, durante anos, à medida que uma sucessão de equipes executivas lutava para conter problemas dentro do banco. Em um memorando para a equipe na sexta-feira, o presidente-executivo Ulrich Körner disse aos funcionários que o banco está em um momento crítico antes de apresentar uma atualização de estratégia delineando os planos para o banco de investimento em 27 de outubro.

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De acordo com os pontos, vistos pelo The Wall Street Journal, os ativos líquidos de alta qualidade do Credit Suisse estavam em torno de US$ 238 bilhões no final de junho. Isso não mudou materialmente desde então, disse uma pessoa familiarizada com o assunto. A exposição à alavancagem do Credit Suisse era de cerca de US$ 873 bilhões no final de junho, de acordo com suas demonstrações financeiras do segundo trimestre. Parte da preocupação dos investidores com a saúde do Credit Suisse se concentrou em suas carteiras financeiras alavancadas, que segundo o banco totalizavam US$ 5,9 bilhões em 30 de junho.

Outra área de foco é seu grupo de produtos securitizados, com cerca de US$ 75 bilhões em exposição bruta a títulos hipotecários e financiamento de ativos. Em julho, o Credit Suisse disse que poderia reduzir o capital que financia o grupo com um investidor externo, mas ainda não assinou um acordo.

O banco é o segundo maior da Suíça em ativos, depois do UBS Group, que enfrentou sua própria crise existencial e precisou de um resgate do governo na crise financeira de 2008, seguido por uma grande reestruturação. Desde então, o UBS emergiu como o mais forte do país.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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