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Príncipe Harry e Meghan entram para o mercado financeiro

O casal virou sócio da Ethic, gestora ESG com US$ 1,3 bilhão sob gestão

Príncipe Harry e Meghan entram para o mercado financeiro
Harry e Meghan Markle. Foto: REUTERS/Damir Sagolj
  • O casal virou sócio da Ethic, uma gestora ‘ESG’ (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança) que triplicou de tamanho em 2020 e atualmente possui US$ 1,3 bilhão sob gestão
  • O duque e a duquesa de Sussex já haviam aportado dinheiro na gestora no início do ano, mas decidiram se tornar ‘parceiros de impacto’ para chamar mais atenção para a agenda verde da Ethic
  • A Ethic foi fundada em 2015 e utiliza critérios de responsabilidade social, como justiça racial, clima e questões trabalhistas, para filtrar as empresas que compõem o portfólio

Após anunciarem a saída da família real no ano passado, Harry e Meghan Markle entram para o mercado financeiro. O casal virou sócio da Ethic, uma gestora ‘ESG’ (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança) que triplicou de tamanho em 2020 e atualmente possui US$ 1,3 bilhão sob gestão.

Segundo as informações do The New York Times, o duque e duquesa de Sussex já haviam aportado dinheiro na gestora no início do ano, mas decidiram se tornar ‘parceiros de impacto’ para chamar mais atenção à agenda verde da Ethic.

O objetivo é fazer com que o investimento em empresas preocupadas com a sustentabilidade faça parte da cultura pop – além de incentivar, principalmente os mais jovens, a gerirem as próprias finanças e a escolherem investimentos.

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“Você já tem a geração mais jovem gastando seus dólares e suas libras, em todo o mundo, em marcas que eles selecionam e escolhem”, disse Harry ao jornal, sugerindo que esse conceito também se ampliará aos investimentos.

A Ethic foi fundada em 2015 e utiliza critérios de responsabilidade social, como justiça racial, clima e questões trabalhistas, para filtrar as empresas que compõem o portfólio. Em nota, a gestora disse que trazer Harry e Meghan faz parte dos esforços para tornar o mercado financeiro uma ‘força poderosa’ para o bem.

“Eles estão profundamente empenhados em ajudar a resolver as questões definidoras de nosso tempo – como clima, igualdade de gênero, saúde, justiça racial, direitos humanos e fortalecimento da democracia – e entendem que essas questões estão intrinsecamente interconectadas”, afirmou a gestora.

 

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