A Prio (PRIO3) registrou aumento de 6% na produção diária consolidada de agosto, atingindo 72 mil barris de óleo equivalente por dia (kboepd), segundo dados operacionais preliminares divulgados pela empresa nesta quarta-feira (4). Contudo, analistas do Itaú BBA alertam que esses números não refletem o pleno potencial da companhia devido a falhas técnicas e paradas programadas para manutenção.
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“Os dados não refletem o potencial de produção da Prio, pois continuam a ser impactados por eventos externos e manutenções agendadas”, destacam Monique Martins Greco, Eric de Mello e Bruna Amorim, do time de Óleo, Gás e Petroquímica do Itaú BBA.
No campo de Albacora Leste, a produção de petróleo alcançou 23 kboepd, um aumento de 73% em relação ao mês anterior, apesar de um problema no compressor de gás, com reparo previsto para ser concluído nesta primeira semana de setembro. Já o campo de Frade apresentou queda de 14% na produção, registrando 38 kboepd, devido à manutenção de torre e ao reparo da linha de offtake, cuja finalização está prevista para o final do dia.
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Os analistas mantêm recomendação de compra para as ações, com preço-alvo de R$ 61,00 até o final de 2024, representando um potencial de valorização de 37,7% sobre o preço atual da Prio (PRIO3), de R$ 44,30.
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