• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Negócios

Tesouro dos EUA perde brilho como porto seguro? Veja o que dizem analistas

Quando os rendimentos dos títulos sobem, as taxas de muitos outros produtos de consumo também aumentam

Por Alicia Adamczyk, da Fortune

11/04/2025 | 18:09 Atualização: 11/04/2025 | 18:40

Wall Street (Foto: Adobe Stock)
Wall Street (Foto: Adobe Stock)

Os títulos do Tesouro dos EUA têm sido há muito tempo um refúgio seguro para investidores do mundo todo, oferecendo segurança durante períodos de estresse no mercado e incerteza. Mas agora, em meio à escalada tarifária sem precedentes do presidente Donald Trump e ao possível fim da globalização como a conhecemos, isso pode estar mudando.

Leia mais:
  • O que diz Warren Buffett sobre as tarifas de Trump e o efeito delas na economia
  • Recessão à vista? Essas 4 ações são apostas de uma experiente gestora do mercado
  • Elon Musk pressiona Donald Trump a voltar atrás com política tarifária
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

Quando o mercado de ações tem uma liquidação, investidores nos EUA e no exterior normalmente encontram alguma segurança nos títulos do Tesouro, que são respaldados pelo governo dos EUA. Mas algo mudou no caos do mercado de ações desta semana: seguindo a liquidação das ações na terça-feira (8), os rendimentos dos títulos do Tesouro subiram na quarta-feira (9), o oposto da tendência que normalmente seguem quando os investidores estão buscando abrigo da volatilidade. Quando os rendimentos dos títulos do Tesouro sobem, as taxas de muitos outros produtos de consumo, incluindo empréstimos de automóveis, cartões de crédito e hipotecas, também aumentam.

Isso acionou alarmes em todo o setor financeiro, com explicações concorrentes quanto à causa da atividade incomum. Alguns especularam que outros países, como o Japão, estavam se desfazendo dos títulos do Tesouro em retaliação às medidas tarifárias de Trump. Alguns fundos de hedge também venderam alguns títulos.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

A situação está muito em fluxo, já que o presidente recuou em certas tarifas sobre parceiros comerciais dos EUA e implementou uma pausa de 90 dias na quarta-feira. De fato, o título de 10 anos foi negociado a 4,35% após o anúncio, mais baixo do que no início do dia, e os rendimentos dos títulos de 30 anos também caíram. Trump se importa muito mais com os rendimentos dos títulos de 10 anos do que com o mercado de ações, dizem os analistas, daí a mudança de postura.

Ainda assim, danos foram feitos à reputação dos EUA, diz Jack McIntyre, gerente de portfólio da Brandywine Global. Isso não mudará com o anúncio de uma pausa de 90 dias em uma política que muda o mundo. E isso está levando alguns investidores a procurar refúgios ainda mais seguros em outros lugares, de olho nos mercados europeus e asiáticos como Alemanha e Japão. Em resposta às tarifas de Trump, os rendimentos dos títulos alemães caíram na quarta, indicando um aumento na demanda dos investidores.

McIntyre acha que a pausa aliviou alguns dos piores cenários, mas não vê isso revertendo tudo. “Este é Trump. Ele tem essa crença central, tarifas como uma forma de reestruturar, reequilibrar o comércio. Eu ainda acho que o excepcionalismo americano está sendo prejudicado, e provavelmente estamos no pico do excepcionalismo americano.” Ele espera que o crescimento dos EUA desacelere como resultado das políticas de Trump, incluindo tarifas, mas também uma repressão à imigração e demissões em massa no governo federal. Tudo isso prejudicará a economia dos EUA, ele diz. E a constante mudança de opinião de Trump e a incerteza em torno de suas políticas estão assustando investidores ao redor do globo.

“Outros países têm um balanço muito melhor,” ele diz. “Eu acho que os EUA estão em um período de contração fiscal, e eu quero investir em países que têm passado por expansão fiscal.”

“Os títulos do Tesouro não são uma resposta única para todos”

Dito isso, outros analistas e especialistas financeiros dizem que não é hora de desistir completamente dos títulos dos EUA. Relativamente falando, os EUA ainda oferecem mais estabilidade e segurança do que outros países, e os investimentos permanecem atraentes — não há realmente uma alternativa real que possa igualá-los, pelo menos por agora. Ainda assim, alternativas como o ouro também estão se tornando cada vez mais atraentes.

Publicidade

“É muito cedo para descartá-lo como um dos melhores meios para preservar capital e gestão de risco ao lado do ouro,” diz Alex Tsepaev, diretor de estratégia do grupo B2PRIME, um provedor global de serviços financeiros. Mas “títulos corporativos de grau de investimento poderiam ser uma alternativa, pois normalmente oferecem retornos mais altos, mas têm um risco de crédito maior. Títulos do Tesouro de curto prazo também podem se tornar uma saída para investidores, pois são menos sensíveis a tais situações, mas ainda oferecem rendimento sólido com menores riscos.”

Tudo isso para dizer, os títulos do Tesouro ainda são um refúgio seguro — mas com um ‘asterisco’, diz Fei Chen, fundador e CEO da Intellectia AI, uma plataforma que aplica IA à modelagem de risco de títulos e previsão macroeconômica. Chen concorda que as notas de curto prazo podem ser uma jogada mais segura, dada a incerteza das taxas e o risco geopolítico. Ele também aponta para a dívida soberana de mercados desenvolvidos do Canadá ou Austrália como atraente.

“Mesmo em meio ao ruído político e déficits, ainda não há substituto para a profundidade e confiabilidade do mercado de títulos do Tesouro,” diz Chen. “Dito isso, os títulos do Tesouro de hoje não são uma resposta única para todos… O risco de duração é real. Títulos longos podem ser voláteis em aumentos de taxas ou ciclos de reprecificação.”

Nesse ponto, a diversificação global é rei em um ambiente tão incerto. “Tudo ainda aponta para querer ter alguns ativos no exterior,” diz McIntyre.

*Esta história foi originalmente publicada na Fortune.com (c.2024 Fortune Media IP Limited) e distribuída por The New York Times Licensing Group. O conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de inteligência artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

Publicidade

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Donald Trump
  • Economia
  • EUA
  • Investidores
  • tarifas de Trump
  • Treasuries
Cotações
13/11/2025 4h54 (delay 15min)
Câmbio
13/11/2025 4h54 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    BB no fundo do poço no 3T25: as previsões pessimistas de lucro em queda de 66% e até R$ 19 bi de provisão contra calote

  • 2

    Ibovespa antecipa rali de fim de ano e embala projeções até eleições 2026; entenda os gatilhos que ameaçam novos recordes

  • 3

    Dona da Bolsa, B3 ganha tração com renda fixa e redução de custos no 3T25; ações sobem 4,36%

  • 4

    Visa dá mais um passo para o uso de stablecoins como meio de pagamento

  • 5

    Natura tem resultado fraco e ações lideram quedas na Bolsa com recuo de 15%; veja o que fazer agora

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Veja 3 cidades europeias para brasileiros viverem, sem gastar muito
Logo E-Investidor
Veja 3 cidades europeias para brasileiros viverem, sem gastar muito
Imagem principal sobre o 13º salário: como fica o pagamento em casos especiais e afastamentos?
Logo E-Investidor
13º salário: como fica o pagamento em casos especiais e afastamentos?
Imagem principal sobre o Bolsa Família: veja calendário de pagamento de novembro de 2025
Logo E-Investidor
Bolsa Família: veja calendário de pagamento de novembro de 2025
Imagem principal sobre o Lucro do FGTS: quando o trabalhador pode sacar o valor?
Logo E-Investidor
Lucro do FGTS: quando o trabalhador pode sacar o valor?
Imagem principal sobre o Como investir no Dow Jones do Brasil? Entenda
Logo E-Investidor
Como investir no Dow Jones do Brasil? Entenda
Imagem principal sobre o CadÚnico: dados desatualizados podem fazer você perder o Bolsa Família
Logo E-Investidor
CadÚnico: dados desatualizados podem fazer você perder o Bolsa Família
Imagem principal sobre o Bolsa Família: como funciona a frequência escolar obrigatória
Logo E-Investidor
Bolsa Família: como funciona a frequência escolar obrigatória
Imagem principal sobre o 13º salário: quando a segunda parcela será paga em 2025?
Logo E-Investidor
13º salário: quando a segunda parcela será paga em 2025?
Últimas: Negócios
Produtos financeiros do Banco do Brasil (BBAS3): veja todas as opções para investir
Negócios
Produtos financeiros do Banco do Brasil (BBAS3): veja todas as opções para investir

o Tesouro Direto aos fundos multimercado, o Banco do Brasil oferece produtos para quem busca desde segurança e liquidez até diversificação e maior rentabilidade

12/11/2025 | 21h08 | Por Isabela Ortiz
Elon Musk garante bônus recorde de US$ 1 trilhão após aprovação da Tesla (TSLA34)
Negócios
Elon Musk garante bônus recorde de US$ 1 trilhão após aprovação da Tesla (TSLA34)

O Conselho descreveu o pacote como um pagamento por desempenho, para motivar Musk a transformar a empresa

07/11/2025 | 08h33 | Por Estadão Conteúdo
O plano para acabar com a seca de IPOs e trazer de volta o apetite do mercado de ações
Negócios
O plano para acabar com a seca de IPOs e trazer de volta o apetite do mercado de ações

Regime Fácil, da CVM, busca flexibilizar regras para que pequenas empresas consigam acessar o mercado de capitais

07/11/2025 | 05h30 | Por Beatriz Rocha
Conheça a estratégia que pode conter fechamentos de capital no Brasil
Negócios
Conheça a estratégia que pode conter fechamentos de capital no Brasil

Consulta pública da CVM propõe novas regras para recompras de ações e pode evitar que empresas deixem a Bolsa

07/11/2025 | 05h30 | Por Beatriz Rocha

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador