Resultado das principais bolsas de valores da Ásia.
Os mercados acionários da Ásia apresentaram desempenho misto nesta segunda-feira, 28, após as ações dos EUA atingirem novos recordes ao encerrar mais uma semana positiva. Os futuros dos EUA e os preços do petróleo subiram antes das negociações comerciais em Estocolmo entre autoridades americanas e chinesas.
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Os futuros europeus também avançaram após a União Europeia fechar um acordo com o governo Trump prevendo tarifas de 15% sobre a maioria das exportações para os EUA.
O índice Nikkei 225 de Tóquio recuou 1%, a 41.056,81, após surgirem dúvidas sobre os detalhes da trégua comercial entre o Japão e Trump — especialmente sobre o compromisso japonês de investir US$ 550 bilhões nos EUA.
O índice Hang Seng de Hong Kong subiu 0,4%, para 25.490,45, enquanto o índice composto de Xangai caiu 0,2%, para 3.587,25. O Taiex de Taiwan avançou 0,3%.
Em outras partes da Ásia, o Kospi da Coreia do Sul teve pouca variação, fechando a 3.195,49, enquanto o S&P/ASX 200 da Austrália subiu 0,3%, para 8.688,40. O Sensex da Índia caiu 0,1%. Os mercados da Tailândia estavam fechados devido a um feriado.
Em outras movimentações na manhã de segunda-feira, o petróleo bruto dos EUA subiu 24 centavos, para US$ 65,40 por barril. O Brent, referência internacional, também avançou 24 centavos, para US$ 67,90 por barril. O dólar subiu de 147,71 para 147,72 ienes japoneses. O euro caiu de US$ 1,1758 para US$ 1,1755.
Mercado europeu
As bolsas europeias abriram em alta firme nesta segunda-feira, após EUA e União Europeia anunciarem um pacto comercial pelo qual produtos do bloco serão tarifados em 15%. Às 4h06 (de Brasília), a Bolsa de Londres subia 0,45%, a de Paris avançava 1,16% e a de Frankfurt ganhava 0,88%. As de Milão, Madri e Lisboa, por sua vez, tinham respectivas altas de 0,72%, 0,83% e 0,47%.
O acordo, anunciado após um breve encontro entre o presidente Donald Trump e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, no campo de golfe de Trump em Turnberry, na Escócia, evitou tarifas de importação mais altas para ambos, o que poderia ter causado turbulências econômicas globais.
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*Com informações de AP e Sergio Caldas (Broadcast)