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Notícias

Mercado repercute Selic a 12,25%. Veja as primeiras reações

Copom eleva juros e sinaliza novas altas, reforçando compromisso com controle da inflação

Por Leo Guimarães

11/12/2024 | 20:03 Atualização: 12/12/2024 | 9:03

Agentes do mercado financeiro destacaram a firmeza do Copom  em elevar a Selic em um ponto percentual. Foto: AdobeStock
Agentes do mercado financeiro destacaram a firmeza do Copom em elevar a Selic em um ponto percentual. Foto: AdobeStock

O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) acelerou o ritmo da taxa básica de juros da economia brasileira, com um ajuste 1 ponto ponto percentual, na reunião desta quarta (11). Com isso, a Selic passa de 11,25% para 12,25% ao ano.

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Os agentes do mercado financeiro destacaram a firmeza da autoridade monetária em elevar a Selic um ponto e sinalizar mais duas altas iguais. O foco está em conter a inflação acima da meta e ancorar expectativas, mesmo com juros altos por mais tempo.

  • Leia mais: Como ficam os investimentos com a taxa Selic em 12,25% ao ano

A decisão do Copom vem após a divulgação, esta semana, dos dados de inflação de novembro, que apontam uma maior pressão nos preços. Em 12 meses, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu 4,87%, percentual acima do teto de tolerância de 1,5 ponto percentual da meta de 3%, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

A pressão inflacionária é especialmente forte no preço dos alimentos, que acumulam aumento de 7,63% no período. O segmento é muito influenciado pelo preço do dólar que fechou, nesta quarta (11), um pouco abaixo do patamar de R$ 6.

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Além dos alimentos, produtos e serviços têm o dólar como referência, numa dinâmica que contribui para espalhar a inflação para diversos setores. O quadro que exige maior atenção do Banco Central, cujo principal objetivo é garantir a estabilidade dos preços.

Confira a seguir as primeiras impressões dos agentes de mercado sobre a decisão do Copom:

Felipe Sant’ Anna, especialista em mercado da mesa proprietária Star Desk

O Comitê de Política Monetária do Banco Central anunciou o aumento de 1 ponto percentual na Selic, como esperado. O destaque vai para o guidance: o BC sinalizou a possibilidade de novas altas de mesma magnitude nas próximas duas reuniões, o que pode levar a Selic a 14,25%, superando o patamar do governo Dilma. A decisão unânime contou com o voto de Gabriel Galípolo, próximo presidente do BC, alinhando-se a Campos Neto, o atual dirigente. O mercado reage negativamente a juros elevados, com queda nos FIIs e ações, mas hoje a bolsa disparou devido à cirurgia de Lula e queda do dólar. O impacto do guidance será o foco de amanhã.

Matheus Spiess, analista da Empiricus Research

O Comitê de Política Monetária elevou a Selic de 11,25% para 12,25%, em decisão unânime, com sinalização de mais duas altas de 1 ponto percentual. Isso levará a taxa a 14,25% ao ano, impondo um forte ajuste monetário para conter a desancoragem das expectativas diante do cenário fiscal instável. Embora a decisão traga impacto econômico significativo, foi necessária para evitar consequências mais graves, como pressão inflacionária e desvalorização cambial. A postura firme do BC ancorou expectativas e reforçou a independência da instituição, preparando o terreno para ajustes adicionais, enquanto o mercado aguarda o avanço do pacote fiscal em 2025.

Enrico Cozzolino sócio e head de análise da levante investimentos

O Comitê de Política Monetária adotou uma decisão firme, alinhada às expectativas do mercado, mas com um tom mais duro que o previsto. A alta de 1 ponto percentual veio acompanhada da sinalização de mais dois ajustes de mesma magnitude, destacando a materialização dos riscos fiscais já apontados pelo BC. O comunicado reforça a necessidade de juros elevados para evitar a dominância fiscal e estabilizar expectativas. Embora surpreendente em sua dureza, a postura traz alívio ao afastar receios de um BC excessivamente flexível, mostrando comprometimento com o controle inflacionário. Um “copo meio cheio” em um cenário desafiador.

Cristian Pelizza, economista-chefe da Nippur Finance

O Copom elevou a Selic em 1%, no limite superior das expectativas (0,75% ou 1%), refletindo a deterioração recente do cenário econômico. A inflação, agora em 4,87%, ultrapassou o teto da meta, e as expectativas se deterioraram. Diante disso, o BC optou por ser mais cauteloso, adotando uma postura firme para ancorar expectativas e aproximar a inflação da meta. O comunicado sinaliza mais dois aumentos de 1%, destacando a necessidade de ajustes fiscais e um ambiente econômico favorável para reverter o quadro. A decisão unânime reafirma o compromisso com a estabilidade macroeconômica, mesmo que isso signifique manter os juros elevados por mais tempo.

Danilo Igliori, economista-chefe da Nomad

O comunicado do Copom destacou incertezas externas, piora fiscal e desancoragem das expectativas, enfatizando os impactos do recente anúncio fiscal no mercado. Antecipou mais dois aumentos de 1 ponto percentual, podendo levar a Selic a 14,25%. A decisão unânime reforça o compromisso do Copom em buscar a meta de inflação, reativando o forward guidance e sinalizando firmeza no combate à inflação.

Bruno Fratelli, economista da Journey Capital

A decisão de 100bps veio em linha com as expectativas, com comunicado hawkish devido ao forward guidance para duas reuniões e à projeção de inflação desancorada para 2026. Essa postura contribui para estabilizar o câmbio e recompor a credibilidade do Banco Central. Os anúncios fiscais e a atividade econômica acima do esperado foram decisivos, dificultando reduções de juros em 2025.

Marcos Moreira, sócio da WMS Capital

A decisão do Copom de elevar a Selic em 1pp alinhou-se às projeções, acelerando o aperto monetário. A medida foi assertiva, considerando a deterioração recente do cenário e a desancoragem das expectativas de inflação até 2027. Projetamos a Selic em 14,25% em 2025. A política fiscal expansionista do governo, marcada pelo pacote de contenção de gastos sem forte compromisso com a sustentabilidade fiscal, adiciona pressão ao ajuste monetário.

Evandro Alonso, gestor de ativos imobiliários

Estamos vivendo uma expansão fiscal forte, pressionando inflação, juros e câmbio. O pacote fiscal modesto reforça a necessidade de um ajuste monetário mais agressivo. Com a Selic acima das projeções, o Banco Central sinaliza firmeza no combate à inflação e à depreciação cambial. Isso cria uma janela para dolarizar patrimônio, aproveitando a valorização do real, especialmente para investimentos imobiliários no exterior.

Lucas Constantino, Estrategista-chefe da GCB Investimentos

Diante de um cenário internacional desafiador e incertezas domésticas, o Banco Central enfrenta pressão crescente com a deterioração fiscal e inflação em alta, distanciando-se da meta de 3%. A recente alta de 1,00 p.p. na Selic, para 12,25% a.a., reflete a necessidade de conter os efeitos assimétricos do balanço de riscos e o impacto da depreciação cambial. Com decisão unânime, o BC reforça seu compromisso com o controle inflacionário, mantendo cautela nas próximas ações, que dependerão da evolução do cenário e dos dados econômicos.

Gustavo Jesus, sócio da RGW Investimentos

A decisão do Copom de elevar a Selic em 1 ponto percentual, unânime, com sinalização de mais duas altas, reforçou o compromisso técnico com a meta de inflação. Essa postura hawkish surpreendeu, mostrando a disposição do BC em enfrentar a deterioração econômica. A decisão é positiva, reduzindo prêmios de risco e valorizando o real, mas juros altos impactam o crescimento e empresas.

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