Recebeu uma nota suspeita? Veja 5 maneiras de identificar se é falsa

Veja como identificar notas verdadeiras e evitar cair em golpes

1. Marca d’água

A marca d’água está presente em todas as cédulas do real. Para verificá-la, basta segurar a nota contra a luz. Na área clara, será possível ver a imagem do animal correspondente àquela denominação e o número do valor da nota. A variação de tons entre claro e escuro confere um efeito tridimensional, o que torna essa característica difícil de ser reproduzida por falsificadores.

2. Fio de segurança

De acordo com o Banco Central, nas cédulas de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100, há um fio de segurança embutido no papel. Ele se apresenta como uma linha escura visível contra a luz. Além disso, ao analisá-lo de perto, é possível ver o valor da nota e a palavra “REAIS” impressos no fio.

3. Impressão em alto-relevo

As cédulas brasileiras contam com impressão em alto-relevo, que pode ser sentida ao passar os dedos sobre determinadas áreas da nota. Esse relevo está presente:

Na legenda “República Federativa do Brasil”;
Nas laterais da nota;
Nos números que indicam o valor.

Nas notas de R$ 20, R$ 50 e R$ 100, o verso também contém relevo nas legendas “Banco Central do Brasil”, na imagem do animal e no número da denominação.

4. Qualidade do papel

O papel utilizado na fabricação das cédulas brasileiras tem uma textura diferenciada, sendo mais resistente e com uma sensação levemente áspera ao toque. Diferente dos papéis comuns usados em impressões de notas falsas, ele não se desgasta facilmente e mantém sua integridade.

5. Elementos fluorescentes

Sob luz ultravioleta, as cédulas verdadeiras revelam elementos fluorescentes invisíveis a olho nu. Esses elementos incluem:

O número de série, que brilha em tom amarelo sob luz UV;
Fibras coloridas espalhadas pelo papel;
Padrões geométricos específicos para cada denominação.

Estar atento aos elementos de segurança das cédulas pode evitar prejuízos ao receber dinheiro em espécie. Caso suspeite de uma nota falsa, a recomendação é recusá-la e entrar em contato com o Banco Central ou autoridades competentes.

Colaborou: Renata Duque.

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