

Quem frequenta feiras e supermercados sentiu algum alívio no bolso em julho. Dados recentes de pesquisas de preços mostram que vários alimentos da cesta de hortifrutis registraram queda, ajudando o consumidor a gastar menos nas compras do dia a dia.
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Quem frequenta feiras e supermercados sentiu algum alívio no bolso em julho. Dados recentes de pesquisas de preços mostram que vários alimentos da cesta de hortifrutis registraram queda, ajudando o consumidor a gastar menos nas compras do dia a dia.
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Os valores da batata e da cebola sofreram recuo expressivo no mês de julho, conforme revelado pelo 8º boletim Hortgranjeiro, publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O relatório aponta que a redução nos preços foi registrada em diversos lugares do país, resultado direto do aumento da oferta dessas hortaliças nos centros de distribuição.
Segundo a pesquisa, pelo segundo mês consecutivo, os preços da batata e da cebola apresentaram retração nos principais mercados atacadistas.
A batata teve uma diminuição de 31,61% na média vista entre 11 Ceasas avaliadas, enquanto a cebola teve redução de 25,57% no mesmo período. A principal causa para esse recuo é o maior volume de colheita e escoamento para os centros consumidores, o que eleva a disponibilidade e pressiona os preços para baixo.
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Outros produtos também sofreram variações em seus preços. A laranja apresentou queda média de 9,8%, influenciada por menor consumo nas férias escolares, concorrência com frutas cítricas como a poncã e as baixas temperaturas.
A Conab também apontou que a maçã seguiu um padrão parecido: o clima mais frio, somado ao período de férias, influenciou o mercado da fruta, resultando em uma queda de 1,92% na média ponderada dos preços.
Já a melancia, mesmo com aumento na produção em estados como Goiás e Tocantins, teve elevação de 3,92% no preço, resultado de uma demanda mais estável em relação à oferta.
A queda nos preços desses alimentos impacta positivamente o orçamento das famílias. Hortaliças como batata e cebola são itens de consumo frequente, e a redução nos valores, ajuda a conter o custo das refeições diárias, aliviando a pressão sobre a inflação e possibilitando uma alimentação mais acessível para a população.
Esses resultados indicam que, mesmo diante de oscilações no mercado nacional, algumas regiões conseguem manter preços mais acessíveis para o consumidor final, o que contribui diretamente para o equilíbrio no orçamento das famílias de baixa renda.
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Colaborou: Giovana Sedano.
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