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Fim das criptomoedas? CEO do JP Morgan defende a proibição e explica motivo

O excutivo se opôs às moedas virtuais no Congresso nos EUA

Fim das criptomoedas? CEO do JP Morgan defende a proibição e explica motivo
A declaração de Jamie Dimon foi dada nesta quarta-feira (6) em Congresso nos EUA. (Foto: Neil Hall/Reuters)

Na última quarta-feira (06), o CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon, afirmou durante a audiência no Congresso dos Estados Unidos que o Bitcoin e as demais criptomoedas deveriam ser banidas do mercado.

De acordo com reportagem da CNBC, ele ainda afirmou que sempre se opôs profundamente às moedas virtuais e chegou a dizer que o “único caso verdadeiro de uso das criptomoedas são criminosos, traficantes de drogas, lavagem de dinheiro e evasão fiscal”.

“Se eu fosse o governo, proibiria tudo”, afirmou ele sobre os ativos.

Vale citar que, ainda de acordo com a mesma matéria, apesar das fortes críticas, o banco de Jamie Dimon está fortemente envolvido em blockchain, a tecnologia que permite a indústria de US$ 1,6 trilhão, cujo uso mais popular são as transações de ativos digitais, como o Bitcoin.

Além disso, vale citar que durante a audiência, outros presidentes de grandes bancos concordaram com o CEO e afirmaram que as empresas criptoativas deveriam operar sob as mesmas regulamentações do setor financeiro tradicional.

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Colaborou: Vitória Tedeschi.

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