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Como escolher boas ações para viver de dividendos?

Descubra como escolher boas empresas para construir uma carteira sólida e conquistar objetivos financeiros

Como escolher boas ações para viver de dividendos?
Como escolher boas ações para viver de dividendos. (Foto: Adobe Stock)

Investir em busca de renda passiva por meio do recebimento de dividendos tornou-se uma estratégia cada vez mais popular entre os investidores e, viver de tais proventos é o sonho de muitos acionistas que buscam uma renda passiva e constante. No entanto, para transformar esse objetivo em realidade, é essencial escolher as ações certas.

Especialistas consultados pelo E-Investidor afirmam que empresas dos setores elétrico e financeiro são as mais promissoras no Brasil quando se trata de pagamento de dividendos. “São setores lucrativos e que adotam a política, pois não precisam realizar investimentos internos e sobre mais caixa”, diz Bruno Madruga, head de renda variável da Monte Bravo.

No entanto, é crucial lembrar que nem todas as empresas distribuem dividendos. Algumas optam por reinvestir seus lucros na expansão dos negócios, enquanto outras priorizam a remuneração dos acionistas. Logo, a pesquisa e o estudo aprofundado do mercado são essenciais para quem busca viver de dividendos.

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“Há setores muito lucrativos que as companhias não praticam os pagamentos. Não basta só a empresa ter boa performance, ela também tem que adotar a política de dividendos e os investidores devem ficar atentos a isso”, reforça o head da Monte Bravo.

A situação não é exclusiva do Brasil. No mercado internacional, muitas grandes empresas também optam por não pagar dividendos. Um exemplo claro disso é que oito das 25 maiores empresas dos Estados Unidos, em termos de valor de mercado, não distribuem dividendos aos acionistas há pelo menos dez anos, ou desde o IPO, no caso das mais jovens.

Desta forma, escolher boas ações para viver de dividendos exige mais do que identificar empresas lucrativas. É necessário avaliar a política de distribuição de dividendos das companhias e entender os setores mais propícios para essa estratégia.

Colaborou: Gabrielly Bento.

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