

Se você é aposentado ou pensionista e precisa confirmar sua prova de vida neste ano, não precisa se preocupar! Agora é possível realizar esse procedimento sem precisar ir a uma agência ou enfrentar filas, diretamente do conforto da sua casa.
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Se você é aposentado ou pensionista e precisa confirmar sua prova de vida neste ano, não precisa se preocupar! Agora é possível realizar esse procedimento sem precisar ir a uma agência ou enfrentar filas, diretamente do conforto da sua casa.
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Para isso acontecer, a tecnologia tem facilitado o processo por meio do aplicativo Gov, que utiliza reconhecimento facial para comprovar sua identidade de forma rápida, prática e segura.
Segundo o site do Gov, o primeiro passo é instalar o aplicativo gov.br no seu celular. Depois disso, faça login com sua conta, ou crie uma, caso ainda não tenha. Na tela principal, acesse a aba “Serviços” que irá aparecer e selecione a opção “Prova de vida”. Dentro dessa seção, vá até o campo “Histórico de prova de vida” e clique em “Prova de vida pendente”, caso haja alguma pendência registrada.
Antes de iniciar a identificação por imagem, o aplicativo solicitará sua autorização. Ao clicar em “Autorizar”, o sistema iniciará o processo de reconhecimento facial. Durante essa etapa, é fundamental estar em um ambiente bem iluminado, com o rosto visível e sem acessórios que possam dificultar a leitura.
Se o reconhecimento facial for concluído com sucesso, o aplicativo irá mostrar a mensagem de confirmação com o status “Autorizado”, indicando que a prova de vida foi realizada corretamente. Você não precisa fazer mais nada no aplicativo após essa etapa.
Mesmo após finalizar a prova de vida digital, é recomendável acessar o site ou aplicativo do órgão pagador, como o INSS, para garantir que a atualização foi processada. Assim, você assegura que o seu benefício continuará sendo pago normalmente, sem bloqueios por falta de comprovação.
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Com a digitalização da prova de vida, o processo ficou muito mais acessível, principalmente para pessoas com mobilidade reduzida ou que vivem longe dos centros urbanos.
Colaborou: Giovana Sedano.
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