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O brasileiro gasta. Principalmente com despesas que, ele admite, serem jogar dinheiro fora. De acordo com levantamento da Febraban, 70% dos brasileiros gastam tudo ou mais do que ganham. Pesquisa do SPC Brasil mostra que 46% admitem não saber como controlar seu orçamento.
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Para especialistas, esse são dados preocupantes. E, a maior parte desses gastos, poderia ser impedida com uma reflexão antes de comprar. Antes de comprar, é ideal fazer uma pausa e refletir sobre a necessidade do produto. Se isso não funcionar, você pode dificultar suas compras, tirando os cartões cadastrados nos sites de compras frequentes. Abaixo, confira 4 despesas que quase todo mundo admite jogar dinheiro fora, como aponta a CBNC.
Para abrir a lista, uma atividade amada por todos: restaurantes. Só em São Paulo, a Abrasel estima que existam 104 mil restaurantes, de mais de 50 tipos de culinária. São muitas opções para conhecer, o que rendeu à cidade o título de capital dos bares e restaurantes. Ainda assim é algo destinado a ocasiões especiais e não uma atividade semanal.
A praticidade do e-commerce conquistou uma gama de fãs. Por mais que não seja algo novo, depois da pandemia eles se tornaram a 1ª opção de compra dos consumidores. Os preços são mais competitivos do que as lojas físicas, o que leva a gastos desnecessários ou até que apenas viralizaram nas redes sociais.
Para além dos restaurantes sofisticados, as lanchonetes, padarias ou até cantinas da faculdade e do trabalho podem prejudicar as contas. De vez em quando, não há problema, mas tem quem faça todas as refeições fora de casa, isso não é sustentável para as finanças e nem saudável para o corpo.
Foi-se o tempo que para ver um filme é preciso ir ao cinema ou olhar na televisão por assinatura. Hoje, são dezenas de serviços de streaming disponíveis. Esses serviços de assinatura, que debitam todo mês do cartão sem que você perceba, podem estar prejudicando suas finanças. Confira sua fatura e mantenha, somente, os que você realmente usa. Essas são formas de controlar as despesas.
Colaborou: Vitória Prates.
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