

O mercado financeiro oferece uma variedade de opções de investimento, e os fundos de investimento são uma das mais populares. Dentro dessa categoria, existem duas modalidades principais: os fundos abertos e os fundos fechados.
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O mercado financeiro oferece uma variedade de opções de investimento, e os fundos de investimento são uma das mais populares. Dentro dessa categoria, existem duas modalidades principais: os fundos abertos e os fundos fechados.
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Cada um possui características próprias e se adapta a diferentes perfis de investidores. Apesar de ambos permitirem o acesso a diferentes ativos financeiros, as regras de resgate, liquidez e gestão variam significativamente. Entenda mais sobre cada um deles abaixo:
Conforme consta no portal do Governo Federal, nos fundos abertos, os investidores têm a flexibilidade de aumentar ou reduzir sua participação a qualquer momento.
Isso significa que é possível fazer novas aplicações ou resgatar o valor investido de maneira livre, respeitando prazos e taxas previstos no regulamento do fundo. Essa característica atrai aqueles que buscam liquidez e a possibilidade de movimentar seus recursos com maior frequência.
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No entanto, o administrador do fundo tem a vantagem de suspender temporariamente novas aplicações, o que impede a entrada de novos investidores ou o aumento de capital por parte dos cotistas já existentes. Esse mecanismo é utilizado para proteger o patrimônio e a estratégia do fundo, especialmente em situações de mercado mais voláteis ou de baixa liquidez.
Já os fundos fechados são conhecidos por suas regras mais rígidas. Ao contrário dos fundos abertos, aqui não é possível resgatar as cotas investidas antes do término do prazo de duração estipulado pelo fundo.
Esse tipo de fundo costuma atrair investidores de perfil mais arrojado, que têm o objetivo de manter o capital investido por prazos mais longos e que aceitam uma menor liquidez em troca de um potencial retorno maior, afirma o portal do Governo.
Após o período inicial de captação de recursos, novos aportes não são permitidos, e as cotas só podem ser negociadas no mercado secundário, ou seja, compradas ou vendidas por meio de corretoras na bolsa de valores. Esse modelo é bastante comum em fundos imobiliários, onde o investidor adquire cotas e as negocia conforme a oscilação do mercado, sem a possibilidade de resgatar diretamente do fundo.
A escolha entre um fundo aberto e um fundo fechado depende principalmente do perfil do investidor. Aqueles que buscam maior flexibilidade e liquidez tendem a optar pelos fundos abertos, que permitem a movimentação mais rápida dos recursos. Por outro lado, os investidores que estão dispostos a deixar o capital investido por um período mais longo, sem a necessidade de resgate imediato, podem se sentir mais confortáveis com os fundos fechados.
Colaborou: Gabrielly Bento.
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