Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy, Puff Daddy, Love ou simplesmente Diddy, não é apenas conhecido por ser um dos maiores nomes do hip-hop, mas também um dos empresários mais bem-sucedidos dos Estados Unidos. Apesar das recentes polêmicas envolvendo abuso sexual e vários outros crimes, é fato que o também produtor fez milhões de dólares ao longo de sua carreira.
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Ao longo dos anos, o artista que conforme a Forbes tem um patrimônio estipulado em US$ 90 milhões, correspondente a aproximado é R$ 494,1 milhões, em 2023, transformou sua carreira musical em um império diversificado, investindo em diferentes setores.
Veja 5 principais empresas que contribuem para a fortuna de P. Diddy
1. Cîroc Vodka
A parceria de P. Diddy com a marca de vodka Cîroc é uma das mais lucrativas em sua trajetória empresarial. O rapper ajudou a transformar a bebida em um símbolo de status no universo das celebridades e no mercado de luxo, e, em troca, recebe uma fatia generosa dos lucros.
2. Tequila De León
Além da vodka, o rapper também se aventurou no mundo da tequila ao adquirir a marca DeLeón. O objetivo foi criar uma tequila premium que representasse sofisticação e exclusividade.
3. Aquahydrate
Expandindo para além das bebidas alcoólicas, ele também é proprietário da Aquahydrate, uma marca de água alcalina.
4. Bad Boy Records
Fundada em 1993, a gravadora, responsável por lançar grandes nomes do rap e do R&B, incluindo Notorious B.I.G., Faith Evans e Mase, foi o início do império musical de Diddy.
O catálogo de músicas da Bad Boy continua a gerar receita significativa, mesmo décadas após seu auge, garantindo uma renda estável por meio de direitos autorais e vendas digitais.
5. Investimentos no Setor de Cannabis
Em 2022, Diddy anunciou um acordo de US$ 185 milhões para adquirir lojas de varejo de cannabis e instalações de produção em Nova York, Illinois e Massachusetts, pertencentes às empresas Cresco Labs e Columbia Care.
Mas, por que o nome do rapper está em alta atualmente?
Atualmente, o artista enfrenta processos movidos por mais de 120 pessoas que o acusam de crimes sexuais, tráfico sexual e extorsão, com casos que remontam a 1991. De acordo com a matéria do Estadão, entre as acusações, há relatos de abuso de um menor de idade no estúdio da Bad Boy Records, em Nova York.
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Apesar do sucesso empresarial, a trajetória de P. Diddy está marcada por graves acusações, fazendo com que algumas marcas desistam da parceria existente com o rapper, que após ter a sua fiança negada, aguarda o julgamento
Colaborou: Renata Duque.