

Apesar de ser considerada por muitos como uma das maiores redes de internet via satélite do mundo, a Starlink, da SpaceX, ainda não está disponível em diversos países.
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Apesar de ser considerada por muitos como uma das maiores redes de internet via satélite do mundo, a Starlink, da SpaceX, ainda não está disponível em diversos países.
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Embora a promessa seja oferecer conexão em qualquer lugar do planeta, questões legais, políticas e técnicas ainda limitam o acesso ao serviço em várias regiões. Mesmo que a cobertura esteja crescendo rapidamente, ainda há obstáculos consideráveis em alguns mercados estratégicos.
De acordo com informações divulgadas pela própria Starlink, muitos países ainda não têm acesso a esse tipo de conectividade. Um exemplo é a Ásia, onde, apesar da alta demanda por internet de alta velocidade, a expansão da Starlink ainda enfrenta diversas barreiras. Países como:
Em muitos locais, a empresa ainda precisa de autorização dos órgãos reguladores ou enfrenta problemas que envolvem conflitos geopolíticos e regimes autoritários, o que pode atrasar significativamente essa implantação. Isso inclui países como:
Nestes casos, a resistência vem tanto do controle governamental sobre a informação quanto da rejeição a empresas ocidentais.
Já no continente africano, a presença da Starlink ainda está em fase inicial. Algumas nações, como:
Estão fora da área de cobertura no momento, porém, a empresa já está negociando com governos locais e órgãos de telecomunicações para expandir sua atuação na região nos próximos anos.
Além dos países mencionados, há outros mercados onde a Starlink depende exclusivamente da aprovação legal para operar. Cada nação tem suas próprias exigências técnicas e burocráticas, o que torna o processo de entrada demorado e complexo.
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Porém, mesmo com todos os desafios, a Starlink segue avançando em sua missão de levar internet rápida a áreas remotas. A expectativa é que, com o tempo, a cobertura se torne verdadeiramente global, conectando até os locais mais isolados do mundo.
No Brasil, o dispositivo, que já foi homologado pela Anatel, pode ser adquirido diretamente no site da empresa por R$ 1.799, com opção de parcelamento em até 12 vezes de R$ 150, sem juros.
Para utilizar o equipamento, é necessário contratar um dos planos de internet da operadora. Conforme o site oficial, o Plano Viagem, que combina bem com a proposta portátil da Mini, custa R$ 315 por mês e oferece uma franquia de 50 GB. Já a versão com dados ilimitados sai por R$ 576 mensais. Veja mais detalhes aqui.
Ao adquirir a Starlink Mini, o usuário recebe um kit completo com todos os componentes necessários para iniciar a utilização do serviço imediatamente. A embalagem traz a antena com roteador Wi-Fi embutido, uma base de apoio, um suporte para superfícies planas e um adaptador tubular.
Também estão incluídos um cabo de alimentação de 15 metros, uma fonte de energia e o conector proprietário Starlink. Essa estrutura compacta e de fácil montagem foi desenvolvida para oferecer conectividade rápida, mesmo em locais isolados ou com pouca infraestrutura de telecomunicações.
Colaborou: Giovana Sedano.
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