

“Quem guarda, sempre tem”, “Dinheiro não aceita desaforo”, “De grão em grão, a galinha enche o papo”. São muitos os ditados populares que falam sobre dinheiro. Mas será que pessoas ricas são mais felizes?
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“Quem guarda, sempre tem”, “Dinheiro não aceita desaforo”, “De grão em grão, a galinha enche o papo”. São muitos os ditados populares que falam sobre dinheiro. Mas será que pessoas ricas são mais felizes?
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Em coluna na Forbes, o psiquiatra Arthur Guerra debate sobre a relação sobre saúde mental e a vida financeira. O especialista começa com outro ditado popular: dinheiro é capaz de fazer alguém mais feliz?
As dívidas acumuladas ou mesmo a sensação de ter o dinheiro contado, mas nunca sobrar para lazer, contribui para o estresse. O doutor ainda lembra que pessoas com menor poder aquisitivo apresentam maior incidência de problemas de saúde mental.
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Para Arthur, “Felicidade fundamentalmente é resultado de uma maneira de se relacionar conosco mesmos e com as coisas que nos cercam. Não é um estado permanente, até porque a vida é não é um estado permanente de entusiasmo. E isso, meu amigo e minha amiga, não tem nada a ver com dinheiro”, diz ele.
Em um país com tamanha desigualdade social, como o Brasil, a falta de dinheiro também significa a falta do essencial, como comida e moradia. Uma pessoa pobre também pode se planejar para realizar seus sonhos, mas isso irá custar mais energia e tempo.
Com tudo isso em mente, é possível afirmar que as pessoas são mais felizes? Sim e não. Uma vida financeira estável tira preocupação com necessidades básicas, como moradia, alimentação, saúde e educação, mas elas também podem sofrer com outros problemas.
Colaborou: Vitória Prates.
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