

Conseguir o primeiro emprego é um desafio. Com a queda dos “nem-nem” – grupo que não estuda e nem trabalha -, os jovens entraram com tudo no mercado de trabalho, mas muitos encontram uma recepção fria.
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Conseguir o primeiro emprego é um desafio. Com a queda dos “nem-nem” – grupo que não estuda e nem trabalha -, os jovens entraram com tudo no mercado de trabalho, mas muitos encontram uma recepção fria.
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Conforme a Agência Brasil, no Brasil, a taxa de desemprego entre os jovens é de 14,3%, enquanto a taxa de informalidade é alta, com 44%, de acordo com levantamento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).
“As vagas de emprego de alto nível e as estatísticas de desemprego não refletem a experiência dos recém-formados que entram no mercado de trabalho”, disse Mischa Fisher, economista da Udemy, à Fortune. “Porque há escassez de vagas para iniciantes.”
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Os jovens enfrentam um dilema: as vagas pedem experiência, mas se ninguém os dá uma chance, como vão aprender? Essa é uma pergunta sem resposta, e com grandes consequências para os recém-formados, que se sentem desamparados com a falta de oportunidade.
56% dos recém-formados se sentem pessimistas em relação ao início de suas carreiras, afirma pesquisa da plataforma de empregos Handshake.
Especialistas, ouvidos pela Fortune, elenca 3 motivos para o mercado de trabalho estar dessa forma. Confira abaixo:
Conseguir o primeiro emprego é difícil, mas não impossível. Diversifique suas plataformas de busca e entre em contato com amigos e professores, atrás de indicações de trabalho.
Colaborou: Vitória Prates.
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