

No Brasil, o conceito de classe social é frequentemente associado à renda e ao poder aquisitivo, e entender onde cada faixa de ganho se encaixa na estrutura social é uma dúvida comum.
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No Brasil, o conceito de classe social é frequentemente associado à renda e ao poder aquisitivo, e entender onde cada faixa de ganho se encaixa na estrutura social é uma dúvida comum.
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A pergunta “quem ganha mais de R$ 12 mil pertence a qual classe?” reflete a curiosidade de muitos sobre a posição que ocupam na pirâmide social do país. Em um cenário de profundas desigualdades econômicas, saber onde alguém se situa não é apenas uma questão de números, mas também de acesso a bens e serviços que vão além da renda mensal.
No Brasil, a classificação de classes sociais geralmente é feita com base na renda familiar, considerando o total recebido por todos os membros da família. Uma das segmentações mais utilizadas é a do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divide a população em classes de A a E. De maneira simplificada, as classes sociais são definidas da seguinte forma:
Esses valores podem variar conforme o estudo ou metodologia utilizada, mas essa faixa serve como base para entender a distribuição de renda.
De acordo com a definição citada acima, aqueles que têm uma renda mensal superior a R$ 12 mil se enquadram, geralmente, na classe B1. No entanto, é importante lembrar que essa classificação também pode depender do número de membros na família que contribuem para a renda total e da região onde a pessoa vive.
É importante destacar que estar na classe B ou A não significa automaticamente ser rico. A riqueza não está associada apenas ao quanto se ganha, mas também ao quanto se tem de patrimônio acumulado.
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Muitas pessoas com renda superior a R$ 12 mil podem viver uma vida confortável, mas isso não significa que acumulam grandes fortunas, especialmente em um país com altos custos de vida e taxas de imposto significativas.
Desta forma, pode-se afirmar que quem ganha mais de R$ 12 mil no Brasil está majoritariamente na classe B, mas pode variar conforme a composição familiar e o custo de vida local. Embora esse grupo, na classe social, tenha mais poder aquisitivo que a maior parte da população, ele ainda enfrenta desafios para manter um padrão de vida elevado.
Colaborou: Gabrielly Bento.
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