Antes de montar uma carteira de investimentos, é importante que o investidor entenda qual tipo é o mais indicado para os seus objetivos. Muitas pessoas optam pela renda variável por buscarem maiores rendimentos. Mas, será que esse tipo de investimento é a melhor opção para todos os investidores?
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Apesar de ter uma possibilidade de um retorno maior, esse tipo de investimento, diferentemente da renda fixa, tem um maior risco de perda. Seu retorno não é previsível no momento da aplicação, pois depende das oscilações de mercado. Assim, o valor dos investimentos pode subir ou descer de acordo com diversos fatores econômicos, políticos e corporativos.
Tipos de investimentos em Renda Variável:
- Ações: representam pequenas partes de uma empresa;
- Fundos de Investimento: grupos de investidores que aplicam em diferentes ativos. Incluem fundos de ações, multimercados e Exchange Traded Funds (ETFs);
- Fundos Imobiliários (FII): investem em ativos do mercado imobiliário, gerando retorno com aluguéis ou venda de imóveis;
- Câmbio e Moedas: investimentos em moedas como o dólar, cujo valor pode oscilar conforme o mercado;
- Ouro: investimento em contratos de ouro negociados na Bolsa de Valores ou fundos de investimento.
O que saber antes de investir em Renda Variável?
O primeiro passo antes de investir na renda variável é entender seu perfil de investidor. Em geral, os perfis são divididos em três categorias:
- Conservador: prefere segurança e previsibilidade, evitando riscos elevados. Normalmente, esse investidor opta por renda fixa;
- Moderado: aceita assumir alguns riscos em troca de potenciais retornos maiores, buscando um equilíbrio entre segurança e crescimento;
- Agressivo: está disposto a correr riscos significativos para maximizar seus ganhos, tolerando a volatilidade e possíveis perdas no curto prazo.
Qual o perfil de investidor ideal para a renda variável?
De acordo com o banco Pan, a renda variável é ideal para investidores que possuem um perfil agressivo. Esses investidores são aqueles que estão dispostos a enfrentar maiores riscos, em troca de uma potencial maior rentabilidade.
Colaborou: Renata Duque.
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