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De acordo com o relatório, das 374 mil empresas em todo o mundo que dependem de fornecedores russos, 0,4% estão sediadas no Brasil, ou 1.496 empresas. O País também abriga 964 companhias que dependem de fornecedores ucranianos.
Ainda segundo o estudo, há pelo menos 390 empresas no mundo com fornecedores críticos – aqueles que fornecem bens e serviços de pelo menos US$ 100 mil e respondem por mais de 5% dos recebíveis – na Rússia. Elas estão principalmente sediadas em EUA, China, Índia, Japão e Emirados Árabes Unidos.
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Além disso, existem pelo menos 210 empresas com fornecedores críticos na Ucrânia. Os cinco principais países com maior exposição são os EUA, México, China, Brasil e Canadá.
Embora a Rússia represente apenas 1,9% do valor global de exportação de mercadorias -Ucrânia (0,3%)- ambos são os maiores exportadores mundiais de mercadorias específicas, diz a Cial.
Juntos, respondem por 59% das exportações globais de óleo de girassol, 36% das exportações globais de ferro ou aço não ligado e 26% das exportações globais de trigo.
O relatório aponta ainda que alguns países podem ser fornecedores alternativos de alguns produtos, em caso de interrupção das vendas por parte de Rússia e Ucrânia. O Brasil, inclusive, pode ser um fornecedor alternativo na exportação de milho, ferro, aço e minério de ferro.
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