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Ações do setor de saúde despencam em bloco com nova decisão do governo

As ações da Dasa (DASA3) lideram as quedas na Bolsa nessa quarta-feira (19)

Ações do setor de saúde despencam em bloco com nova decisão do governo
Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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  • As ações da Dasa lideram as quedas no setor (DASA3), com 8,60%, cotadas a R$ 7,33
  • O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter assinado ontem o projeto de lei que abre espaço de R$ 7,3 bilhões no Orçamento para pagamento do piso salarial dos trabalhadores da enfermagem
  • O projeto ainda tem de ser aprovado no Congresso e da derrubada da liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado que impediu a adoção do piso

O setor de saúde recua em bloco nesta quarta-feira (19) após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter assinado ontem o projeto de lei que abre espaço de R$ 7,3 bilhões no Orçamento para pagamento do piso salarial dos trabalhadores da enfermagem.

Às 11h57, as ações da Dasa (DASA3) lideram as quedas no setor, com recuo de 8,60%, cotadas a R$ 7,33 , seguidas por Hapvida (HAPV3), com queda de 4,58%, cotadas a R$ 2,29, e Qualicorp (QUAL3), com desvalorização de 3,08%, cotadas a R$ 3,78.

Os papéis do Fleury (FLRY3) também apresentam forte queda, de 2,56%, cotados R$ 14,06, juntamente com Oncoclínicas (ONCO3), que recuam 4,38% a R$ 8,29, e Rede D’or (RDOR3), com queda de 1,71%, cotados a R$ 22,38.

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Para Leandro Petrokas, diretor de research da Quantzed, o impacto ocorre principalmente para Hapvida e Rede D’or, que trabalham diretamente com hospitais e não somente planos de saúde. “Quando você tem um piso salarial a ser praticado, isso impacta a folha de pagamento das empresas. O impacto seria maior na Hapvida por conta de sua atuação majoritária no Nordeste e suas margens mais apertadas do que na rede D’or, que trabalha mais com o Sudeste”, diz.

O piso estabelece uma remuneração mínima para a categoria no País em R$ 4,75 mil para enfermeiros, além de 70% desse valor para técnicos de enfermagem (R$ 3,3 mil) e 50% para auxiliares e parteiras (R$ 2,3 mil).

O projeto ainda tem de ser aprovado no Congresso e depende da derrubada da liminar concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado que impediu a adoção do piso.

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