O anúncio da parceria entre Magazine Luiza (MGLU3) e Aliexpress é positivo para a varejista brasileira, no entanto, o movimento também aponta para a necessidade de unir forças nesse segmento que está cada vez mais competitivo. A avaliação é de analistas da XP.
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Em relatório, eles pontuam que o acordo expande rapidamente o alcance da empresa nas categorias de cauda longa (estratégia de vender muitos produtos com baixa procura, em vez de focar em itens com maior volume de pedidos), ao mesmo tempo em que abre um novo canal de vendas para o sortimento no 1P (estoque próprio).
Gustavo Senday e o time de analistas da XP afirmam no relatório que o efeito de venda de bens duráveis do Magalu, porém, deve ser limitado, dado o posicionamento do AliExpress, voltado para preços baixos.
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“No entanto, também acreditamos que o anúncio sinaliza que o cenário competitivo e as perspectivas de crescimento dos marketplaces estão mais desafiadores no País, com a consolidação como um movimento para lidar com o imposto de importação recentemente aprovado e a chegada de Temu (nova asiática de comércio eletrônico que chegou no País).”
